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segunda-feira, 15 de março de 2010

SUA VIDA SUA ATITUDE

ESCRITO POR REGINA BRETT, 90 ANOS, CLEAVELAND, OHIO.


"Para celebrar o envelhecer, uma vez eu escrevi 45 lições que a vida me ensinou. :

1. A vida não é justa, mas ainda é boa.



2. Quando estiver em dúvida, apenas dê o próximo pequeno passo.

3. A vida é muito curta para perdermos tempo odiando alguém.

4. Seu trabalho não vai cuidar de você quando você adoecer. Seus amigos e seus pais vão. Mantenha contato.

5. Pague suas faturas de cartão de crédito todo mês.

6. Você não tem que vencer todo argumento. Concorde para discordar.

7. Chore com alguém. É mais curador do que chorar sozinho.

8. Está tudo bem em ficar bravo com Deus. Ele agüenta.

9. Poupe para a aposentadoria, começando com seu primeiro salário.

10. Quando se trata de chocolate, resistência é em vão.

11. Sele a paz com seu passado, para que ele não estrague seu presente.

12. Está tudo bem em seus filhos te verem chorar.

13. Não compare sua vida com a dos outros. Você não tem idéia do que se trata a jornada deles.

14. Se um relacionamento tem que ser um segredo, você não deveria estar nele.

15 Tudo pode mudar num piscar de olhos; mas não se preocupe, Deus nunca pisca.

16. Respire bem fundo. Isso acalma a mente.

17. Se desfaça de tudo que não é útil, bonito e prazeroso.

18. O que não te mata, realmente te torna mais forte.

19. Nunca é tarde demais para se ter uma infância feliz. Mas a segunda só depende de você e mais ninguém.

20. Quando se trata de ir atrás do que você ama na vida, não aceite "não" como resposta.

21. Acenda velas, coloque os lençóis bonitos, use a lingerie elegante. Não guarde para uma ocasião especial. Hoje é especial.

22. Se prepare bastante; depois, se deixe levar pela maré...

23. Seja excêntrico agora, não espere ficar velho para usar roxo.

24. O órgão sexual mais importante é o cérebro.

25. Ninguém é responsável pela sua felicidade, além de você.

26. Encare cada "chamado" desastre com essas palavras: Em cinco anos, vai importar?

27.. Sempre escolha a vida.

28. Perdoe tudo de todos.

29. O que outras pessoas pensam de você não é da sua conta.

30. O tempo cura quase tudo. Dê tempo.

31. Indepedentemente de a situação ser boa ou ruim, irá mudar.

32. Não se leve tão a sério. Ninguém mais leva...

33. Acredite em milagres.

34. Deus te ama por causa de quem Ele é, não pelo que vc fez ou deixou de fazer.

35. Não faça auditoria de sua vida. Apareça e faça o melhor dela agora.

36. Envelhecer é melhor do que morrer jovem.

37. Seus filhos só têm uma infância.

38. Tudo o que realmente importa, no final, é que você amou.

39. Vá para a rua todo dia. Milagres estão esperando em todos os lugares.

40. Se todos jogássemos nossos problemas em uma pilha e víssemos os de todo mundo, pegaríamos os nossos de volta.

41. Inveja é perda de tempo. Você já tem tudo o que precisa.

42. O melhor está por vir.

43. Não importa como vc se sinta, levante, se vista e apareça.

44. Produza.

45. A vida não vem embrulhada em um laço, mas ainda é um presente "

Os 7 passos para mudar de vida



 7 atitudes para uma vida feliz e saudável


7 atitudes para conquistar uma vida saudável


por Anderson Moço
design Robson Quinafélix
ilustração Eder Redder



Complemento. Página 1 de 4


1. Não fique ensaiando uma decisão

É normal imaginar o que se pode perder quando se faz uma escolha. O problema é superestimar os possíveis prejuízos isso acaba minando a força de vontade de qualquer um. Tem gente que desiste de começar a fazer exercícios só por se lembrar de que terá de levantar mais cedo por causa disso, conta o preparador físico Fábio Dias, coordenador de musculação da Triathon Academia, de São Paulo. Uma pesquisa feita pela Universidade Harvard, nos Estados Unidos, provou que, na verdade, as coisas acontecem de maneira bem diferente. Depois que se põe em prática a decisão tomada a duras penas, percebe-se que os aspectos negativos foram bem menores do que o imaginado.

2. Concentre-se nos ganhos

Você resolveu mudar seus hábitos à mesa, o que significa controlar frituras e doces. Desanimador. Como eu vou conseguir viver sem pastel ou brigadeiro? é provavelmente a pergunta. Em vez de pensar no que você vai perder, calcule o quanto vai ganhar. Sua pele ficará mais saudável, você vai perder alguns quilinhos, sua auto-estima e sua disposição crescerão e assim por diante, ressalta a nutricionista Sheila Pasquarelli, chefe do setor de nutrição do Hospital Santa Helena, da capital paulista. Ah, um pastel ou um brigadeiro de vez em quando estão, sim, liberados. Afinal, viver de restrições alimentares não tem a menor graça. O verbo que impera na busca da saúde é controlar, e não cortar.

3. Cometa, sim, pequenos deslizes

Esta terceira atitude é um complemento da anterior. Se você viajou e se fartou de comer durante um tempo ou numa semana agitada deixou de praticar caminhada, não use isso como desculpa na linha do "nunca vou conseguir". É preciso permitir-se verdadeiramente fugir da rotina saudável de vez em quando. Rigor em excesso só vai contribuir para aumentar o desânimo, que leva você sabe ao descontrole total.
Se você está passando por um momento particularmente difícil, aí mesmo é que sonha em ter uma rotina diferente, capaz de atenuar as turbulências. Muita calma nessa hora. Vamos assumir que, apesar desse desejo, as chances de você não seguir adiante são enormes. Só quem está bem emocionalmente consegue mudar alguma coisa em seu dia-a-dia, garante a psicóloga Ana Maria Rossi. Um estudo conduzido na Universidade do Sul da Califórnia, nos Estados Unidos, reforça esta relação: pacientes com lesões na área cerebral responsável pelo controle dos sentimentos não conseguem traçar metas e cumpri-las.

5. Cuidado com a pressão social

Não caia na besteira de tentar transformar seu corpo só porque alguém disse que você está acima do peso ou precisa ganhar músculos fortes. Busque o autoconhecimento e descubra o que está errado na sua rotina, isso sim. Evite as interferências alheias. Quando tentamos mudar para agradar aos outros e não a nós mesmos, o fracasso é quase inevitável, opina a psicóloga Ana Maria. Também não se desvie dos seus objetivos por mais que isso pareça difícil. Quem já tentou diminuir as doses de álcool, por exemplo, sabe como os amigos são persuasivos e querem convencê-lo de que mais uma tulipa de chope não vai fazer mal nenhum.

6. Comemore cada bom resultado (por menor que seja)

Quanto mais o objetivo traçado estiver perto do seu alcance, maior será o estímulo para alcançá-lo. Digamos que você se propôs transformar radicalmente a dieta, mas tudo o que conseguiu foi cortar os alimentos gordurosos. Não pense nisso como uma derrota, mas sim como uma grande vitória parcial. O próximo passo será excluir outros inimigos de uma refeição equilibrada e assim por diante.

7. Tenha sempre uma segunda opção

Às vezes o resultado de nossas escolhas fica muito aquém do que esperávamos. Entrar na academia não foi uma boa idéia? Nesse caso, procure praticar um outro esporte, em vez de se assumir um sedentário inveterado. Você precisa emagrecer, mas não está gostando de fazer dieta? Aumente seu gasto calórico, fazendo mais exercícios, encontrando a modalidade que mais bem se encaixe em seu estilo e sua personalidade, recomenda o preparador físico Fábio Dias. Não é porque o primeiro caminho não funcionou para chegar lá que você irá desistir, não é mesmo? Pense assim.




"Lembre-se:



quando você muda seu modo de pensar, muda suas crenças;


quando você muda suas crenças, muda suas expectativas;


quando você muda suas expectativas, muda suas atitudes;


quando você muda suas atitudes, muda seu comportamento;


quando você muda seu comportamento, muda seu sentimento;


quando você muda seu sentimento, você muda a SUA VIDA!!!"


O tempo passou e me formei em solidão...

Bons tempos...

Sou do tempo em que ainda se faziam visitas. Lembro-me de minha mãe mandando a gente caprichar no banho porque a família toda iria visitar algum conhecido. Íamos todos juntos, família grande, todo mundo a pé. Geralmente, à noite.
Ninguém avisava nada, o costume era chegar de paraquedas mesmo. E os donos da casa recebiam alegres a visita. Aos poucos, os moradores iam se apresentando, um por um.
– Olha o compadre aqui, garoto! Cumprimenta a comadre.
E o garoto apertava a mão do meu pai, da minha mãe, a minha mão e a mão dos meus irmãos. Aí chegava outro menino. Repetia-se toda a diplomacia.
– Mas vamos nos assentar, gente. Que surpresa agradável!
A conversa rolava solta na sala. Meu pai conversando com o compadre e minha mãe de papo com a comadre. Eu e meus irmãos ficávamos assentados todos num mesmo sofá, entreolhando-nos e olhando a casa do tal compadre. Retratos na parede, duas imagens de santos numa cantoneira, flores na mesinha de centro... casa singela e acolhedora. A nossa também era assim.
Também eram assim as visitas, singelas e acolhedoras. Tão acolhedoras que era também costume servir um bom café aos visitantes. Como um anjo benfazejo, surgia alguém lá da cozinha – geralmente uma das filhas – e dizia:
– Gente, vem aqui pra dentro que o café está na mesa.
Tratava-se de uma metonímia gastronômica. O café era apenas uma parte: pães, bolo, broas, queijo fresco, manteiga, biscoitos, leite... tudo sobre a mesa.
Juntava todo mundo e as piadas pipocavam. As gargalhadas também. Pra que televisão? Pra que rua? Pra que droga? A vida estava ali, no riso, no café, na conversa, no abraço, na esperança... Era a vida respingando eternidade nos momentos que acabam.... era a vida transbordando simplicidade, alegria e amizade...
Quando saíamos, os donos da casa ficavam à porta até que virássemos a esquina. Ainda nos acenávamos. E voltávamos para casa, caminhada muitas vezes longa, sem carro, mas com o coração aquecido pela ternura e pela acolhida. Era assim também lá em casa. Recebíamos as visitas com o coração em festa.. A mesma alegria se repetia. Quando iam embora, t ambém ficávamos, a família toda, à porta. Olhávamos, olhávamos... até que sumissem no horizonte da noite.
O tempo passou e me formei em solidão. Tive bons professores: televisão, vídeo, DVD, e-mail... Cada um na sua e ninguém na de ninguém. Não se recebe mais em casa. Agora a gente combina encontros com os amigos fora de casa:
– Vamos marcar uma saída!... – ninguém quer entrar mais.
Assim, as casas vão se transformando em túmulos sem epitáfios, que escondem mortos anônimos e possibilidades enterradas. Cemitério urbano, onde perambulam zumbis e fantasmas mais assustados que assustadores.
Casas trancadas.. Pra que abrir? O ladrão pode entrar e roubar a lembrança do café, dos pães, do bolo, das broas, do queijo fresco, da manteiga, dos biscoitos do leite...
Que saudade do compadre e da comadre!


José Antônio Oliveira de Resende


Professor de Prática de Ensino de Língua Portuguesa, do Departamento de Letras, Artes e Cultura,


da Universidade Federal de São João del-Rei

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