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terça-feira, 11 de maio de 2010

DPS 2000

Geraes para mim



mostrar detalhes 10:31 (39 minutos atrás)


Caro Paulo,
Ficamos lisonjeados pelo seu contato.


Não há problema algum você postar o projeto em seu blog. Fique a vontade.


Obrigado!
Tiago Buccini.





DESTAQUES:

23-05-2010

DPS2000 é matéria de capa da Revista Nacional de Tecnologia Assistiva
A edição de abril da Revista Nacional de Tecnologia Assistiva, produzida pelo Instituto Muito Especial, traz como destaque de capa o Sistema DPS2000. A matéria pode ser acessada online no site da revista.
23-03-2010


Geraes apresenta o Sistema DPS2000 na 1a Feira de Turismo Muito Especial de Pernambuco

Realizada pelo Instituto Muito Especial com o apoio do Ministério do Turismo, a 1ª Feira de Turismo Muito Especial de Pernambuco acontece entre os dias 24 e 27 de março em Recife - PE. Serão mais de 30 expositores das áreas de serviço em Tur... 18-03-2010


Implantação de hospital de reabilitação incentiva mudanças na acessibilidade em Jaú

A chegada de um hospital para a reabilitação de deficientes a jaú está transformando a cidade em termos de acessibilidade. Rampas nas calçadas mais movimentadas, escolas e transporte coletivo adaptados são algumas das novidades implementadas .


                                           DPS2000

Sistema pioneiro, concebido para tornar possível a deficientes visuais o uso dos serviços de transporte urbano de forma autônoma e segura, através do uso de transmissores de rádio-frequência.
DPS 2000 traz inovação para os transportes públicos do Brasil, gerando acessibilidade



A empresa Geraes, em parceria com a Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG, desenvolveu em Belo Horizonte um aparelho de sinalização eletrônica voltado para a utilização de meios de transportes públicos urbanos por pessoas com deficiência visual, o DPS 2000.

O equipamento é composto de um aparelho receptor adaptado ao transporte público e um transmissor portátil utilizado pela pessoa com deficiência visual. O aparelho receptor funciona implantado dentro do transporte, seja ônibus, micro-ônibus ou táxi. Já o transmissor portátil fica com a pessoa com deficiência visual, que por sua vez programa no transmissor as linhas de ônibus que usa com mais frequência, além do sentido que pretende seguir. Para realizaressa programação basta acessar os menus de áudio por meio de um botão direcional, já que o aparelho tem informações tanto em braile como na forma sonora.

Já no caso dos táxis, o aparelho também possui um modo de chamada, que no caso dispensa aprogramação, já que o aparelho tem uma programação própria para táxis. Para o usuáriobasta chamar otáxi e aguardar queo primeiro veículo com receptor adaptado que passe pelo local em que o usuário se encontra emita um sinal sonoro indicando que se encontra à disposição da pessoa com deficiência.

O sistema funciona por onda de rádio. Uma vez que o usuário esteja no ponto de ônibus, basta escolher a linha desejada, dentre as já programadas previamente, e ativar o transmissor. Um sinal de rádio com a solicitação dousuário passa a ser continuamente transmitido.

No ônibus ou no táxi solicitados há um dispositivo que, com o veículoa cem metros do ponto onde o usuário se encontra,soa um sinal de alerta parao motorista identificar que, no próximo ponto, terá que fazer uma parada para o embarque de uma pessoa com deficiência visual. Quando o veículo parano ponto, soa um outro aviso sonoro, poralto-falante, para queo usuário saibaque o transporte programado chegou. O sinal sonoro no ônibus só para quando o usuário embarca no transporte.

A empresa Geraes foi aprovada, com esse projeto, no programa Prime 120 de capacitação gerencial da Financiadora de Estudos e Projetos – Finep, desenvolvendo todo o projeto com verba do Ministério da Ciência e Tecnologia – MCT.

Segundo Adriano Assis, engenheiro elétrico do projeto, a patente do produto foi registrada no ano de 2009, mas o equipamento só será lançado de fato no mercado, para comercialização, a partir de maio de 2010 custando o receptor em tornode R$ 650,00 e o transmissor, em torno de R$ 250,00 por aparelho. Para adquiri-los, as empresas e/ou os usuários deverão, num primeiro momento, entrar em contato com a empresa que desenvolveu o projeto. Posteriormente, o aparelho transmissor, utilizado pelas pessoas com deficiência visual será vendido por organizações não-governamentais que atuam na área da pessoa com deficiência visual, como o Instituto Benjamin Constant, do Rio de Janeiro, e a Instituição Laramara, de São Paulo.


Projeto-piloto

O equipamento será implantado como projeto emJaú, interior de São Paulo, numaparceria com a Prefeitura da cidade que teve início em março deste ano. Antes da cidade de Jaú o equipamento passou por uma experiêncianos ônibus do campus da UFMG, em Belo Horizonte, onde foram executados todos os testes práticos com profissionais rodoviários e pessoas com deficiência visual.


A realidade do transporte público


Segundo estudos realizados nos últimos anos, a mobilidade urbana é uma questão fundamental para o desenvolvimento das grandes cidades brasileiras. Além de afetar a qualidade de vida dos moradores, ela desequilibra a economia das cidades e acentua a exclusão social, principalmente das pessoas com deficiência, que enfrentam grande dificuldade ao utilizar o transporte público devido à prevalência de frotas sem a adaptação necessária para cada deficiência.
De acordo com a Associação Nacional de Transporte Público – ANTP, o colapso nos transportes vem como consequência de um modelo que privilegia automóveis de passeio e motos, que, juntos, respondem por apenas 20% das dos passageiros em trânsito, em detrimento do transporte coletivo ou não motorizado, como bicicletas ou trânsito de pedestres. Os veículos individuais são os principais causadores de um conjunto de custos que supera R$ 5 bilhões por ano com itens como perda de horas produtivas e gasto excessivo de combustíveis em congestionamentos, perdas pessoais e gastos médicos com acidentes de trânsito e destruição de equipamentos públicos, conforme avaliação da ANTP.
Apesar de ter havido alguns avanços nas últimas décadas, como os sistemas de corredores exclusivos de ônibus em Porto Alegre, São Paulo e Rio de Janeiro, os esforços para expansão do sistema de trens e metrô se fazem necessários para evitar uma crise no sistema de transporte público.
Para a ANTP, é preciso fazer com que o transporte público de qualidade seja definitivamente um direito essencial mantido para todos, em especial para as pessoas com deficiência que hoje são obrigadas a usar ônibus sem adaptação, o que é constrangedor e desconfortável, uma vez que apenas uma pequena parcela dos veículos coletivos é adaptada.

Crescimento da frota adaptada

Segundo a Prefeitura da cidade de São Paulo, a frota de ônibus com acessibilidade para as pessoas com deficiência física aumentou 54% em 2009, em comparação com 2007. Neste ano, eram 2.263 os ônibus regulares na capital paulista, o equivalente a um total de 15,02% de ônibus adaptados com elevadores de acesso e espaço para acomodação das pessoas com mobilidade reduzida. Em 2009, o número de veículos adaptados cresceu para 3.492, o equivalente a 23,5% da frota total. Esses números em geral não são uma realidade no país, já que há cidades que não possuem ônibus adaptados para pessoas com deficiência.



Por Diego Dantas

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