Opções de tratamento para pessoas que sofrem de dor neuropática forte, causada por danos nos nervos, expandiram-se muito nos últimos 5 anos, dizem cientistas e médicos que publicaram o primeiro manual para tratar tais dores. O manual, foi publicado na edição de novembro de periódico Archives of Neurology.
Embora desagradável, muitas dores que sentimos no dia-a-dia são normais e saudáveis. A dor intensa que sentimos ao colocar a mão sobre um forno quente, por exemplo, nos avisa que estamos causando um dado ano nosso corpo e que devemos tirar a mão imediatamente. Mas a dor neuropática não tem qualquer utilidade e resulta de danos nos nervos que transmitem sinais de dor, fazendo com que esses nervos enviem sinais de dor incorretos e desnecessários, que causam uma dor constante e agonizante.
A herpes-zóster é uma das causas mais comum para a dor neuropática. Para a maioria dos pacientes com herpes-zóster, a erupção dolorosa se cura em duas ou três semanas e a dor termina permanentemente. Mas um em cada quatro pacientes sofre de dores fortes durante meses ou anos após as erupções sararem, por causa do dano nos nervos, uma condição conhecida como neuralgia pós-herpética.
Robert Dworkin, Ph.D., principal autor do manual e diretor Anesthesiology Clinical Research Center, da University of Rochester Medical Center, estima que existam entre 4 e 6 milhões de pessoas nos EUA com dor neuropática. Esse grupo também inclui pessoas com diabete que podem desenvolver uma condição dolorosa conhecida como neuropatia diabética. Tais pacientes podem sentir uma dor intensa com um leve toque dos lençóis nos pés. A dor neuropática também pode afetar pacientes que tiveram ou têm câncer, esclerose múltipla, derrame, dano na medula espinhal ou outras condições.
Nos últimos 20 anos, os médicos que tratam da dor neuropática tem receitado uma classe de medicamentos conhecidos como antidepressores triciclos, como por exemplo, amitriptilina. Mas com os avanços recentes no tratamento da dor, Dworkin e 20 co-autores recomendam 5 tipos de medicamentos. Além dos antidepressantes triciclos, eles recomendam gabapentina, desenvolvido originalmente como uma medicação para convulsões, emplastro de lidocaína, narcóticos como oxicontina e o analgésico tramadol.
"Tanto os pacientes como os médicos precisam saber que agora existem diversas opções efetivas no que se refere ao controle da dor neuropática", diz Dworkin. "Esses desenvolvimentos são significativos, tornam possível o alívio para alguns pacientes que antes não era possível".
Embora desagradável, muitas dores que sentimos no dia-a-dia são normais e saudáveis. A dor intensa que sentimos ao colocar a mão sobre um forno quente, por exemplo, nos avisa que estamos causando um dado ano nosso corpo e que devemos tirar a mão imediatamente. Mas a dor neuropática não tem qualquer utilidade e resulta de danos nos nervos que transmitem sinais de dor, fazendo com que esses nervos enviem sinais de dor incorretos e desnecessários, que causam uma dor constante e agonizante.
A herpes-zóster é uma das causas mais comum para a dor neuropática. Para a maioria dos pacientes com herpes-zóster, a erupção dolorosa se cura em duas ou três semanas e a dor termina permanentemente. Mas um em cada quatro pacientes sofre de dores fortes durante meses ou anos após as erupções sararem, por causa do dano nos nervos, uma condição conhecida como neuralgia pós-herpética.
Robert Dworkin, Ph.D., principal autor do manual e diretor Anesthesiology Clinical Research Center, da University of Rochester Medical Center, estima que existam entre 4 e 6 milhões de pessoas nos EUA com dor neuropática. Esse grupo também inclui pessoas com diabete que podem desenvolver uma condição dolorosa conhecida como neuropatia diabética. Tais pacientes podem sentir uma dor intensa com um leve toque dos lençóis nos pés. A dor neuropática também pode afetar pacientes que tiveram ou têm câncer, esclerose múltipla, derrame, dano na medula espinhal ou outras condições.
Nos últimos 20 anos, os médicos que tratam da dor neuropática tem receitado uma classe de medicamentos conhecidos como antidepressores triciclos, como por exemplo, amitriptilina. Mas com os avanços recentes no tratamento da dor, Dworkin e 20 co-autores recomendam 5 tipos de medicamentos. Além dos antidepressantes triciclos, eles recomendam gabapentina, desenvolvido originalmente como uma medicação para convulsões, emplastro de lidocaína, narcóticos como oxicontina e o analgésico tramadol.
"Tanto os pacientes como os médicos precisam saber que agora existem diversas opções efetivas no que se refere ao controle da dor neuropática", diz Dworkin. "Esses desenvolvimentos são significativos, tornam possível o alívio para alguns pacientes que antes não era possível".
INFORMAÇÃO DADA PELO DR. PAULO CASALI
E aí brother ! O artigo é bom ,mas ,bem resumido ! O uso desses medicamentos não é tão novo ! A Associação de amitriptilina ,com AINES(antinflamatórios não hormonais-diclofenac ,ibuprofeno, etc...-) ,e/ou paracetamol ,dipirona ,gabapentina ,é bem tolerada e segura ! Já ,os opióides( codeina , oxicodona, morfina ,tramadol) ,embora mais "fortes e potentes" ,por aliviárem bem mais a dor ,paga-se o risco e "preçô" dos efeitos causadores de grave e devastadora depêndencia . O uso de opióides deve ser protelado ao máximo .Se possivel evitado ,ou ,quando muito ,por períodos brevíssimos .Sempre sob vigilância médica ! Braço até !
Av. Nonoai, 288 bairro Nonoai - Zona Sul de Porto Alegre.
Nosso horário de atendimento é de segunda a sexta das 8:30 às 19:30 (com hora marcada)
Tel: 51-3249-2812
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