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sexta-feira, 28 de setembro de 2012

Portal de Acessibilidade - Fundação de Articulação e Desenvolvimento de Políticas Públicas para PPDs e PPAHs no RS (FADERS)Governo do Estado do Rio Grande do Sul - Secretaria da Justiça e do Desenvolvimento Social


Índice de pessoas com deficiência cresce no mercado de trabalho

21/09/2012
Dados recentes do Ministério do Trabalho e Emprego mostram o crescimento de 6,3% na participação de pessoas com deficiência no mercado de trabalho. Os números, que apresentaram queda de 12% no período de três anos (2007 a 2010), têm recuperação no preenchimento das vagas.

Segundo os dados da Relação Anual de Informações Sociais (Rais), divulgados nesta terça-feira (18), cerca de 46,3 milhões de brasileiros trabalhavam com carteira assinada em 2011; destes, 325.291 eram pessoas com deficiência. Em 2010, este número era de 306.013.

Destes trabalhadores, há significativa predominância das pessoas com deficiência física (53,55%), seguida das pessoas com deficientes auditivos (22,61%), visuais (6,71%), intelectual (5,78%) e, por último as pessoas com deficiência múltipla (1,27%). Os empregados reabilitados representaram 10% do total.

Quanto à escolaridade, das 325 mil pessoas com deficiência empregadas, 136.077 (41,9%) concluíram o ensino médio, enquanto em 2010 este número era de 121 mil; Com ensino fundamental completo, o número para 2011 era 38.139 (11,72%) e, em 2010, 41 mil; Com curso superior completo, o dado de 2011 é 39.651 (12,18%), contrapondo os 37 mil de 2010. Ou seja, percebe-se que as pessoas com deficiência estão tendo mais acesso à educação em relação a Rais 2010.

Para o secretário nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência, Antonio José Ferreira, da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/PR), a notícia positiva está relacionada, também, à algumas ações do Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência – Viver sem Limite. Lançado em novembro do ano passado, o plano prevê mudanças no BPC Trabalho, como a Lei 12.470 e o Decreto 7.617, que garante a continuação do Benefício de Prestação Continuada (BPC) ao trabalhador em caso de demissão do emprego.

Ou seja, a pessoa poderá voltar a receber o BPC sem a realização de perícia médica ou reavaliação da deficiência, respeitado o período de dois anos. Outra ação do programa que contribuiu para este aumento, segundo o secretário, são as vagas para pessoas com deficiência no Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec).

Na classificação por gênero, os homens com deficiência são maioria no mercado de trabalho, com participação de 65,74% do total. Porém, a participação das mulheres está aumentando, com 34,25m em 2011, sendo a variação de 2010 para 2011 de 4,46% do gênero masculino e 5,31 do feminino.

Quanto aos rendimentos, as pessoas com deficiência receberam, em média, R$ 1.891,16, superando a média dos rendimentos do total de vínculos formais, R$ 1.190,13. A diferença de rendimentos percebida pelas pessoas com deficiência e o da média nacional pode ser imputada a média percebida pelos trabalhadores reabilitados (R$ 2.167,83), pelos trabalhadores com deficiência física (R$ 1.851,90) e os com deficiência auditiva (R$ 2.110,11) cujos rendimentos são maiores que a remuneração média desses trabalhadores. Os trabalhadores com deficiência mental percebem (R$ 872,42), sendo o menor rendimento.


Fonte: Assessoria de Comunicação Social SDH com MTE



Infraero realiza campanha educativa em todos os aeroportos

20/09/2012
Anualmente, no dia 21 de setembro, a Infraero realiza ações em todos os aeroportos de sua rede. A multa moral é uma campanha educativa com o objetivo de conscientizar os motoristas sobre o respeito às vagas exclusivas. Além disso, a empresa se preocupa em cumprir as normas de acessibilidade, garantindo o direito de ir e vir de todo cidadão, e prepara seus funcionários para o atendimento correto às pessoas com deficiência.

Com o slogan “O desrespeito não é motivo para comemoração”, a campanha será realizada este ano em todos os aeroportos da Infraero no País e terá a fixação de folhetos educativos no para-brisa dos veículos que estiverem estacionados de forma indevida nas vagas reservadas às pessoas com deficiência, além de panfletos que serão entregues nos terminais de passageiros.

As ações de acessibilidade da Infraero começaram a ser adotadas em 2004 e já capacitaram 12 mil colaboradores da Infraero, empresas terceirizadas e comunidade aeroportuária nos cursos de atendimento à Pessoa com Deficiência ou Mobilidade Reduzida, além de 3,5 mil empregados da Infraero que participaram do curso de Língua Brasileira de Sinais (Libras) nos aeroportos administrados pela empresa.

Um dos principais objetivos da campanha, além de reforçar as ações de acessibilidade da Infraero, é sensibilizar os passageiros e usuários para que eles colaborem com o uso correto das instalações aeroportuárias destinadas às pessoas com deficiência. “Com esse trabalho, a Infraero mostra que os usuários dos aeroportos podem colaborar para que todos utilizem as instalações da melhor maneira, sem prejudicar o conforto de quem necessita de acessibilidade”, afirma o superintendente de Gestão Operacional da Infraero, Marçal Goulart.


Fonte: Jornal de Turismo



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