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quinta-feira, 22 de novembro de 2012


Má alimentação causa mau humor e agressividade.


"Somos aquilo que comemos", afirma o ditado. E as pesquisas recentes publicadas na matéria de capa de novembro da revista Mente e Cérebro, mostram como uma dieta desequilibrada pode prejudicar a saúde da mente. Segundo o artigo, doces e frituras deixam as pessoas intelectualmente preguiçosas e com maior risco de sofrer depressão.

O endocrinologista sueco Fredik Nystrom, da Universidade de Linkoping, realizou uma experiência com 18 voluntários que seguiram um plano nutricional compreendendo um mês de muita comida em lanchonete, com frituras e açúcar. Além disso, as pessoas levaram uma vida mais sedentária. Conclusão: o humor de todos eles piorou proporcionalmente à quantidade de alimentos consumidos.

Isso pode ser visto também em outro experimento realizado na Espanha, ratificando a constatação de que, além de prejudicar o corpo, a gordura nociva à saúde deprime o humor.

"A comida age como um fármaco em nosso cérebro; mudanças de hábitos alimentares melhoram a cognição e nos protegem contra danos neurológicos, assim como o exercício físico e o sono", diz o neurocientista Gómez-Pinilla.

Portanto, alimentos ricos em ácidos graxos ômega 3, como peixes, abóbora, semente de linhaça, soja, castanhas e, em menor quantidade, espinafre, couve e pepino, favorecem sensações de bem-estar e ainda deixam as pessoas mais aptos a aprender.

Um estudo realizado nos Estados Unidos com alguns pacientes dependentes de álcool, que anteriormente ficaram conhecidos por atos impulsivos e violentos, mostra que eles ficavam menos agressivos quando usavam suplementos alimentares que supriam eventuais deficiências na dieta. Assim também, os presos que recebiam junto a refeição habitual algumas cápsulas que continham um coquetel de vitaminas, minerais e ácidos graxos ômega 3.

"Esses resultados nos fazem concluir que a alimentação esteja diretamente relacionada com o comportamento", afirma o psicólogo Ap Zaalberg. O psicólogo e seus colegas de estudos acreditam que, com uma dose suplementar de vitaminas, minerais e óleo de peixe, a predisposição à violência e as tentativas de suicídio nas prisões devem diminuir consideravelmente.

Alguns especialistas defendem a ideia de que o cérebro "se ressente" quando é privado de substâncias nutritivas essenciais, como os ácidos graxos ômega 3. O organismo é incapaz de produzi-los, por isso deve-se obtê-los por meio da alimentação, consumindo, por exemplo, peixes e algas.

Segundo estudos, a depressão e o distúrbio bipolar se manifestam com mais frequência em quem consome menos ômega 3 (encontrados em alimentos como peixe, semente de linhaça e soja). Os cientistas da Universidade Colúmbia, de Nova York, consideram a falta desse componente nutritivo um indicativo de risco de suicídio.

Sinal verde

Vida Saudável: os ácidos graxos ômega 3 são encontrados no óleo de linhaça, de canola, de soja e alimentos como óleo de peixe, abóbora, semente de linhaça, soja e castanhas) reduzem o risco de várias doenças. Melhoram a circulação sanguínea e a pressão arterial, reduzem o risco de doenças reumáticas, infarto e outros problemas cardíacos como arritmias;

Peixe para as crianças: ao incluir o peixe no cardápio de uma gestante, as vantagens repercutem também no desenvolvimento de bebês e crianças pequenas. Há indícios de que o consumo de produtos à base de peixe pode reforçar a inteligência e sociabilidade.;

Bom Humor: o chocolate influencia o humor. Isso acontece porque o organismo tem carência de alguns aminoácidos essenciais, entre outras coisas, para a produção dos neurotransmissores, as moléculas mensageiras trocadas entre os neurônios. O triptofano serve como produto de base para a serotonina, o "hormônio da felicidade".

Sinal Vermelho

Ácidos graxos saturados: abundantes na manteiga, no creme de leite, nos embutidos e na carne. Experiências realizadas com ratos mostram o consumo frequente de açúcar e ácidos graxos saturados (presentes em grandes quantidades nas frituras em geral) despertam uma espécie de "apatia" – tanto emocional quanto intelectual;

Gordura Trans (vegetais solidificados ou hidrogenadas): presentes em bolos e doces e principalmente em alimentos industrializados e oferecidos em lanchonetes fast food. O documentarista Morgan Spurlock se empaturrou por 30 dias de fast food. Resultado: Engordou 11 quilos e seus índices hepáticos tornaram-se preocupantes e o humor, péssimo;

Amina: cerveja, queijos maturados, alimentos embutidos, molho à base de soja, repolho e chocolate têm uma substancia chamada amida, que é capaz de alterar o diâmetro dos vasos sanguíneos do cérebro, que pode causar dor. Assim, quem consegue manter o bom humor com dor de cabeça? 


FONTE: http://www.bonde.com.br/?id_bonde=1-27--105-20121114

ALIMENTAÇÃO E CLIMA SECO


Em período de clima seco e baixa umidade do ar, toda atenção se faz necessária em relação à saúde. Geralmente, são nessas situações que se aumentam os riscos de gripe, resfriados, alergias e viroses. Segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), o índice considerado ideal da umidade é de 60%. Mas, como se alimentar corretamente? A Equipe de Web Jornalismo do Portal Minas Saúde entrevistou o nutricionista Leandro Geraldo Fagundes, 31 anos, especialista em Obesidade e Emagrecimento pela Universidade Gama Filho e Coordenador de Alimentação e Nutrição da Prefeitura de São José da Lapa, em Minas Gerais. Confira a entrevista, abaixo:

1) Hidratação apenas com sucos, água de coco, refrigerantes ou outras bebidas ajudam ou o ideal é apenas água?

Os líquidos são uma boa pedida: chás, sucos de fruta, leite, vitaminas de frutas entre outros, e é claro, a água. Mesmo com o consumo de outros líquidos a água é essencial e nunca deve ser substituída. O ideal é que pelo menos a metade da ingestão hídrica diária seja de água, ou seja, dos 2 a 3 litros diários pelo menos 1 a 1,5 litros devem ser de água, ou mais. Atenção maior deve ser dada aos líquidos com adição de açúcares como o refrigerante e os sucos artificiais, já que são muito calóricos e pouco nutritivos, portanto, seu consumo deve ser bem reduzido ou até mesmo evitado.

2) Quais são os alimentos (frutas, legumes e/ou verduras) que podem ajudar na hidratação durante o período de clima seco, calor e baixa umidade do ar?

Todos as frutas e hortaliças (legumes e verduras) são indicadas, assim como seus sucos. Uma sugestão é variar nos sabores e cores (misturando frutas e hortaliças) para se aumentar as vitaminas e minerais, garantindo ao mesmo tempo hidratação e nutrição.

3) Nesse período, comer comidas pesadas podem trazer complicações à saúde?

As comidas pesadas favorecem uma digestão mais lenta e proporcionam uma indesejável indisposição e desconforto intestinal, principalmente se forem alimentos ricos em gorduras.

4) Por conta do calor, muitas pessoas preferem não almoçar ou não tem apetite. O que fazer? É possível fazer um trabalho de substituição ou montar um cardápio mais leve?

O almoço é uma importante refeição e não deve ser excluída da alimentação diária. A opção é montar um prato leve e menos calórico escolhendo alimentos como saladas, uma porção moderada de arroz, feijão e carne sem gordura. Mesmo com pouco apetite não é recomendado ficar mais de 3 horas sem se alimentar, seja na hora do almoço ou nas outras refeições do dia.

5) Praticar atividades físicas nesse período de baixa umidade e clima seco pode trazer alguma complicação à saúde? É preciso algum cuidado especial com a alimentação?

O exercício é comprovadamente contra indicado nestas ocasiões, portanto a tradicional caminhada fica comprometida. Quem tiver esteira ou bicicleta ergométrica pode até realizar o exercício desde que seja de pequena duração e em ambiente umidificado (umidificadores ou vasilhas com água espalhadas pela casa ajudam). O melhor é procurar ajuda de um profissional para orientações específicas. A alimentação antes do treino é de suma importância e garantirá um bom desempenho durante o exercício. Deve ser leve, em quantidades adequadas para cada pessoa e ao mesmo tempo conter os nutrientes necessários. A hidratação deve ser constante, seja antes, durante e depois do exercício. Vale ressaltar que o consumo de água combate o aumento da temperatura corporal, prevenindo o mal estar e o mau desempenho durante exercício.


FONTE: http://www.canalminassaude.com.br/blog/?p=1829

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