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quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

Portal de Acessibilidade - Fundação de Articulação e Desenvolvimento de Políticas Públicas para PPDs e PPAHs no RS (FADERS)Governo do Estado do Rio Grande do Sul - Secretaria da Justiça e do Desenvolvimento Social


Governo lança cartilha para combater falta de informações sobre pessoas com deficiência


Diretora presidente da Faders, Marli Conzatti, em seu pronunciamento, interpretado em Libras pela técnica da Faders, Celina, sob os olhares atentos do público. Foto Divulgação.07/01/2013
Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística revelam que 23, 85% dos gaúchos apresentam algum tipo de deficiência, mas apesar do percentual elevado, essa parcela da população, muitas vezes, sofre com a falta de informação dos seus interlocutores sobre suas limitações, e o desconhecimento sobre como lidar com elas. Para elucidar dúvidas e melhorar as condições dessa população, o Governo do Estado lançou, nesta segunda-feira (07) a cartilha ilustrada "Atitudes que Fazem a Diferença com Pessoas com Deficiência", em solenidade realizada no Palácio Piratini.

O manual de 34 páginas foi elaborado pela equipe técnica da Fundação de Articulação e Desenvolvimento de Políticas Públicas para Pessoas com Deficiência e Altas Habilidades do Rio Grande do Sul (Faders), vinculada à Secretaria da Justiça e dos Direitos Humanos (SJDH). A publicação traz uma parte introdutória com dados gerais sobre os serviços disponíveis no Estado para essa população, sobre acessibilidade e tecnologia, dados estatísticos e legislação. Em seguida, explica os diversos tipos de deficiência e aponta maneiras simples de lidar no dia a dia com pessoas que apresentam algum tipo de limitação.

Com uma tiragem inicial de 5 mil exemplares, a cartilha será distribuída, primeiramente, em órgãos públicos e enviada às administrações municipais gaúchas. Em breve, nova tiragem permitirá também que escolas e outros ambientes disponham da cartilha.

O governador em exercício, Beto Grill, destacou durante o ato, o trabalho da SJDH e da Faders na elaboração da cartilha e na implementação do programa RS Sem Limite, o plano estadual que contém ações voltadas às pessoas com deficiência. "Costumamos medir o desenvolvimento do Estado, por meio de obras e de recursos financeiros, mas acredito que só se mede verdadeiramente o desenvolvimento de um lugar quando há melhoria na vida das pessoas. E tenho certeza de que, nesses dois anos, ações como esta têm melhorado a vida dos gaúchos e gaúchas que mais precisam", afirmou.

No mesmo sentido, o secretário da Justiça e dos Direitos Humanos, Fabiano Pereira, destacou o protagonismo das pessoas com deficiência na elaboração das políticas públicas, citando o sucesso da conferência realizada, em 2012, com os representantes dessa população. "Um dos lemas das pessoas com deficiência é 'nada sobre nós sem nós', e é assim que buscamos a inclusão: construindo a cidadania juntos e garantindo oportunidades iguais a todos", acrescentou Pereira.

Já a presidente da Faders, Marli Conzatti, lembrou as iniciativas da presidente Dilma Rousseff, em benefício das pessoas com deficiência, como o lançamento do plano Viver Sem Limite. Ela citou que 32 municípios gaúchos já aderiram a versão gaúcha do programa e mais 60 devem fazer o mesmo no primeiro semestre de 2013.

Uma das frentes previstas no RS Sem Limite, segundo Marli, é disseminar a informação na qual se insere a cartilha lançada nesta segunda. "Este material ajuda a transpor aquelas barreiras que são fruto da desinformação. Todos nós possuímos limitações e habilidades intrínsecas e conhecê-las garante uma vida com mais dignidade e cidadania", afirmou Marli. Representantes do Conselho Estadual das Pessoas com Deficiência, de entidades ligadas ao tema, da OAB e da Famurs estiveram presentes no lançamento da cartilha.

Texto: Gabriel Gabardo
Foto: Caroline Bicocchi
Edição: Redação Secom


Fonte: Secom




Campanha visa conscientizar sobre leis de acessibilidade em Ourinhos

06/01/2013
'Essa vaga não é sua nem por um minuto' quer orientar motoristas.
Iniciativa mostra que vaga para idosos ou deficientes deve ser respeitada.


Do G1 Bauru e Marília

Alertar, educar e não punir. Essa é a ideia da campanha "Essa vaga não é sua nem por um minuto". A iniciativa nasceu com o objetivo de orientar os motoristas sobre as vagas para idosos ou deficientes, que devem ser respeitadas. A novidade é o uso das redes sociais para auxiliar na conscientização.

Para ajudar esse público, uma associação de engenheiros de Ourinhos (SP) criou um selo especial que é colocado em lojas, restaurantes, supermercados e todo tipo de comércio que respeita as leis de acessibilidade. “Nós verificamos a rampa, o acesso e os sanitários. O deficiente tem que ter o mínimo de condições necessárias para o uso do imóvel”, diz Mário Bergamini, um dos organizadores do projeto.

No entanto, além da iniciativa, o respeito à acessibilidade também depende de respeito às leis. Com uma câmera fotográfica nas mãos, Wolney Moya, que perdeu a perna esquerda em um acidente de moto há quatro anos, flagra motoristas que insistem em estacionar de forma irregular nas faixas destinadas a deficientes.
Selos especiais são distribuídos para estabelecimentos acessíveis (Foto: Reprodução/TV Tem)

Todas as fotos vão parar em uma rede social. Assim, ele iniciou uma campanha que não tem como intenção punir, mas sensibilizar. “Nós fizemos a campanha de orientação durante um mês inteiro e, enquanto ensinávamos a população, ninguém era multado, mas agora estamos multando quem desrespeita a preferência de estacionamento do deficiente. Não aprendeu no amor, vai na dor”, alega o promotor de eventos.

Desde o início da campanha, Moya flagrou mais de 100 veículos estacionados de forma irregular. Para parar em uma vaga para idosos ou deficientes, é preciso ter um cartão que autoriza o estacionamento.


Fonte: G1 São Paulo




No Dia Internacional do Braille deficiente visual dá exemplo de vida

04/01/2013
Professor José Cícero Tenório comentou sobre a data específica


Márcio Ândrei

No Dia Internacional do Braille, 4 de janeiro, José Cícero Tenório da Silva, um dos professores da Escola Estadual de Cegos Cyro Accioly, que fica na Rua Pedro Monteiro, no Centro de Maceió, deu exemplo de vida ao relatar a vida de um deficiente e seus obstáculos superados.

José Cícero enfatizou a data comemorativa como uma das grandes ajudas para melhorar a vida dos deficientes visuais. O professor lembrou que a perda da visão não é um impasse capaz de deixar o indivíduo sem informação e inativo. Para driblar as dificuldades outros órgãos são aprimorados, com isso o sentido, sensibilidade entre outros levam vantagem em relação as pessoas que não tem deficiência.

O professor deu uma lição de vida ao demonstrar harmonia com a vida, principalmente pelas atividades executadas por ele, muitas vezes não desenvolvidas por quem não tem deficiência. Além de cantar e dirigir um coral o professor garantiu que leva uma vida praticamente normal, onde um dos maiores aliados é o rádio por informar as ocorrências cotidianas. José Cícero também destacou a falta de uma atenção maior para os deficientes, desta forma lembrou que as autoridades poderiam fazer mais por eles.

Como o deficiente visual lê em braille

Para que uma pessoa com deficiência visual consiga ler em braille é necessário uma combinação de seis pontos dispostos em duas colunas e três linhas, o Sistema Braille permite a formação de 63 caracteres diferentes, que representam as letras do alfabeto, os números, a simbologia científica, musicográfica, fonética e informática.

Esse sistema adapta-se perfeitamente à leitura tátil, pois os seis pontos em relevo podem ser percebidos pela parte mais sensível do dedo com apenas um toque.

Dados do IBGE

Segundo os novos dados do censo 2010, divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) neste mês, existem no Brasil 6.585.308 pessoas com deficiência visual. Deste total, 582.624 pessoas possuem cegueira e 6.056.684 possuem baixa visão. O número representa 3,5% dos brasileiros, ou seja, a deficiência com maior incidência na população do país. A pesquisa revela ainda que 23,91% da população brasileira tem algum tipo de deficiência.


Fonte: Primeira Edição

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