Pedimos atenção para nossos problemas , e não nos damos conta de que a natureza é constituida de todos os seres vivos e necessitamos viver em harmonia e respeito a tudo o que foi criado pelo nosso GRANDE PAI MAIOR.
Vejam este vídeo e depois meditem sobre pedirmos para nós e esquecemos dos animais e demais seres vivos.
Quando você for pedir, olhe a sua volta e veja se nada esta faltando.
Viviam em jaulas e nunca tinham pisado relva. Agora, foram finalmente libertados
Usados para testes laboratoriais de cosméticos, 72 cães viveram toda a sua vida fechados numa jaula. Agora, com a falência da empresa, foram libertados e viram a luz do sol pela primeira vez.
A empresa espanhola, tal como muitas outras, usava os animais para se certificar que os seus produtos podiam ser comercializados. Tratados como meros objectos, os cães de raça beagle eram mantidos em jaulas individuais e identificados por números, tatuados na sua pele.
A falência súbita da empresa permitu a uma sociedade de protecção dos animais resgatar os animais.
“Eles viviam em jaulas individuais, em grupos de 10 por cada sala sem nunca interagirem uns com os outros”, revela Gary Smith, o porta-voz do grupo de resgate.
O seu primeiro momento de liberdade foi registado em vídeo. Os cães, visivelmente receosos, estranham até a própria relva. O emocionante momento serviu também para garantir um lar aos animais, que serão entregues para adopção.
“Os beagles são cães de companhia muito dóceis. Mas esse é também o motivo pelo qual são ideais para os testes de laboratório”, explica Smith.
RELÓGIO
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MAPA MUNDI
quarta-feira, 30 de novembro de 2011
Uma colaboração de : Fernando Chava
Uma pessoa recebe uma mensagem comovente, com uma foto de uma criança desaparecida,doente... e logo depois de receber a comovente mensagem a repassou para vários amigos. Veja a resposta de uma das pessoas que recebeu a mensagem e checou a informação:
''Esse telefone não é de Niterói. Se você ligar direto, sem usar o DDD, a ligação não completa. Se usar o código 21, também não completa."
Esses e-mails bem apelativos são criados por pessoas inescrupulosas para conseguir algo muito valioso para eles: o nosso endereço de e-mail.
Qual candidato a deputado, dono de joalheria, diretor de banco, financeira etc., que não quer oferecer seus produtos ou dar o seu 'plá', sem qualquer custo, para uma clientela seleta dessas:
você, que é @yahoo e eu, que sou @petrobras... ou @uol... etc...
Daí você manda para outros @gmail, @zipmail, eu mando para @petrobras, @uol, @hotmail, etc..
Alguém recolhe esses endereços, deleta os @ig da vida e vende por uma nota para os clientes acima.
Sou do comitê de segurança da informação da minha empresa e todos os e-mails desse tipo que chegam, eu verifico a validade.
Após mais de dois anos realizando este trabalho, somente um e-mail foi realmente verdadeiro:
era sobre um cadastramento de pessoas carentes para fazer cirurgia de palato, (lábio leporino) em crianças. Liguei e era real... O resto, tudo mentira.
O último foi do banco Santander, que estaria recrutando pessoas com deficiência física para trabalhar. Aqui, todo mundo ficou sensibilizado e quando eu recebi, simplesmente entrei no site do banco.
Achei um pop-up (janelinha automática) que desmentia a notícia... O do banco de olhos em Sorocaba, embora o hospital exista, não procede a informação, não estão pedindo córneas, tão pouco o hospital é maçônico. Liguei e falei pessoalmente com a direção do mesmo.
Seguem algumas dicas do nosso comitê para não cairmos nestas armadilhas:
1- Atenção: Escrever um mail ou enviar qualquer coisa pela Internet é fácil, portanto, NÃO ACREDITE automaticamente em tudo;.
2- Observe o texto, reflita, analise, cheque tudo antes de repassar aos amigos. Se não tiver tempo para isto, NÃO REPASSE o e-mail;
3- Quando nós recebemos mensagens pedindo ajuda para alguém, com alguma foto comovente, não repasse apenas“para fazer a sua parte...” pode haver alguém cheio de más intenções, por trás desse e-mail.... Verifique a veracidade das informações... Afinal, próximo de sua casa, há sempre alguém carente que você poderá ajudar, se esta for sua opção de vida;
4- Cuidado! Muito cuidado com mensagens-lista de dados de pessoas , que cada um vai assinando, colocando seus endereços e telefones reais, repassando... Podem facilmente ser utilizados por hackers, spammers, assaltantes, seqüestradores etc.;
5- E AGORA, O MAIS IMPORTANTE :Quando reenviarem mensagens, RETIREM OS NOMES E E-MAILS DAS PESSOAS POR ONDE AS MENSAGENS JÁ PASSARAM! . E o nome de quem mandou para você também;
6- Existem programas rodando na Internet (espiões) para pegar “tudo que tiver antes ou depois de um @”. Isso é vendido para spammers e hackers, cuja intenção muitas vezes é de espalhar vírus ou pishings (programinha que rouba seus dados no seu computador, sem que você saiba);
7- Reforçando: Quando for encaminhar uma mensagem para mais de uma pessoa, NÃO PREENCHA O 'PARA' (to:) NEM O 'CC' (cc:). ENVIE O 'CCO'(CÓPIA CARBONO OCULTA/ COM CÓPIA OCULTA) onde não aparecerá o endereço eletrônico de nenhum destinatário.
Quando todos nós fizermos isso, livraremos a Internet de 80% dos malwares, spammers e outras inconveniências...
CAMPANHA POR UMA INTERNET SEGURA
Adote esta ideia ao enviar/responder/encaminhar uma mensagem:
1) Apague o meu e-mail e o meu nome;
2) Apague também os endereços dos amigos antes de reenviar;
3) Envie ou encaminhe como cópia oculta (Cco ou Bcc) aos seus destinatários.
Agindo sempre assim, dificultaremos a disseminação de vírus e spams.
LEITURA OBRIGATÓRIA PARA QUEM COSTUMA PASSAR MENSAGEM DE CRIANÇAS DESAPARECIDAS, DOENTES, ORAÇÕES ETC...
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Uma pessoa recebe uma mensagem comovente, com uma foto de uma criança desaparecida,doente... e logo depois de receber a comovente mensagem a repassou para vários amigos. Veja a resposta de uma das pessoas que recebeu a mensagem e checou a informação:
''Esse telefone não é de Niterói. Se você ligar direto, sem usar o DDD, a ligação não completa. Se usar o código 21, também não completa."
Esses e-mails bem apelativos são criados por pessoas inescrupulosas para conseguir algo muito valioso para eles: o nosso endereço de e-mail.
Qual candidato a deputado, dono de joalheria, diretor de banco, financeira etc., que não quer oferecer seus produtos ou dar o seu 'plá', sem qualquer custo, para uma clientela seleta dessas:
você, que é @yahoo e eu, que sou @petrobras... ou @uol... etc...
Daí você manda para outros @gmail, @zipmail, eu mando para @petrobras, @uol, @hotmail, etc..
Alguém recolhe esses endereços, deleta os @ig da vida e vende por uma nota para os clientes acima.
Sou do comitê de segurança da informação da minha empresa e todos os e-mails desse tipo que chegam, eu verifico a validade.
Após mais de dois anos realizando este trabalho, somente um e-mail foi realmente verdadeiro:
era sobre um cadastramento de pessoas carentes para fazer cirurgia de palato, (lábio leporino) em crianças. Liguei e era real... O resto, tudo mentira.
O último foi do banco Santander, que estaria recrutando pessoas com deficiência física para trabalhar. Aqui, todo mundo ficou sensibilizado e quando eu recebi, simplesmente entrei no site do banco.
Achei um pop-up (janelinha automática) que desmentia a notícia... O do banco de olhos em Sorocaba, embora o hospital exista, não procede a informação, não estão pedindo córneas, tão pouco o hospital é maçônico. Liguei e falei pessoalmente com a direção do mesmo.
Seguem algumas dicas do nosso comitê para não cairmos nestas armadilhas:
1- Atenção: Escrever um mail ou enviar qualquer coisa pela Internet é fácil, portanto, NÃO ACREDITE automaticamente em tudo;.
2- Observe o texto, reflita, analise, cheque tudo antes de repassar aos amigos. Se não tiver tempo para isto, NÃO REPASSE o e-mail;
3- Quando nós recebemos mensagens pedindo ajuda para alguém, com alguma foto comovente, não repasse apenas“para fazer a sua parte...” pode haver alguém cheio de más intenções, por trás desse e-mail.... Verifique a veracidade das informações... Afinal, próximo de sua casa, há sempre alguém carente que você poderá ajudar, se esta for sua opção de vida;
4- Cuidado! Muito cuidado com mensagens-lista de dados de pessoas , que cada um vai assinando, colocando seus endereços e telefones reais, repassando... Podem facilmente ser utilizados por hackers, spammers, assaltantes, seqüestradores etc.;
5- E AGORA, O MAIS IMPORTANTE :Quando reenviarem mensagens, RETIREM OS NOMES E E-MAILS DAS PESSOAS POR ONDE AS MENSAGENS JÁ PASSARAM! . E o nome de quem mandou para você também;
6- Existem programas rodando na Internet (espiões) para pegar “tudo que tiver antes ou depois de um @”. Isso é vendido para spammers e hackers, cuja intenção muitas vezes é de espalhar vírus ou pishings (programinha que rouba seus dados no seu computador, sem que você saiba);
7- Reforçando: Quando for encaminhar uma mensagem para mais de uma pessoa, NÃO PREENCHA O 'PARA' (to:) NEM O 'CC' (cc:). ENVIE O 'CCO'(CÓPIA CARBONO OCULTA/ COM CÓPIA OCULTA) onde não aparecerá o endereço eletrônico de nenhum destinatário.
Quando todos nós fizermos isso, livraremos a Internet de 80% dos malwares, spammers e outras inconveniências...
CAMPANHA POR UMA INTERNET SEGURA
Adote esta ideia ao enviar/responder/encaminhar uma mensagem:
1) Apague o meu e-mail e o meu nome;
2) Apague também os endereços dos amigos antes de reenviar;
3) Envie ou encaminhe como cópia oculta (Cco ou Bcc) aos seus destinatários.
Agindo sempre assim, dificultaremos a disseminação de vírus e spams.
Caro(a) Amigo(a),
Venha compartilhar esse momento conosco!
A ABRASPP CONVIDA
VOCÊ, SEUS FAMILIARES E AMIGOS
PARA UMA VERDADEIRA CONFRATERNIZAÇÃO NATALINA
COM DIREITO À MUITA DIVERSÃO E YAKISSOBA.
DIA 10 DE DEZEMBRO DE 2011 (Sábado)
12:30 ÀS 17:30 horas
Rua Estado de Israel, 899 - Vila Clementino - São Paulo
"Um banho de Solidariedade e Responsabilidade Social"
(Convite em anexo)
"Um banho de solidariedade e responsabilidade social"
Abraços,
Solane Carvalho
ABRASPP -
www.abraspp.org.br
"NÓS AINDA ESTAMOS AQUI" -
www.post-polio.org
"ENDPolioNOW"
www.rotary.org/pt
GRUPO SPP e PÓLIO BRASIL:
http://br.groups.yahoo.com/gro
terça-feira, 29 de novembro de 2011
Campanha Viver sem Limite - Video institucional - Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência
29/11/2011
Fonte: Café com a Presidente
Embratur incentivará turismo de aventura para deficientes
29/11/2011
MARINA PITA
Direto de São Paulo
O Instituto Brasileiro de Turismo (Embratur) lançou nesta terça-feira o programa Turismo Sem Limites, em comemoração ao 2º Dia Nacional da Pessoa com Deficiência em Parques e Atrações Turísticas. O objetivo da Embratur é promover o turismo acessível e para isso trará, ao longo do ano de 2012, turistas com deficiência com um acompanhante dos diversos países que compõe o Mercosul. Inicialmente os turistas selecionados conhecerão os municípios de Socorro, interior de São Paulo, e a capital.
De acordo com o órgão, o município de Socorro foi escolhido por ser um destino referência na prática de turismo de aventura adaptado a pessoas com deficiência. A cidade oferece 15 modalidades esportivas completamente equipadas. Há, por exemplo, equipamentos para que, tanto paraplégicos quanto tetraplégicos, façam a cavalgada, passeio de charrete, quadriciclo, rafting, rapel e tirolesa.
Já a capital paulista possui um roteiro cultural com acessibilidade. O Turismo Sem Limites também estará focado nos Jogos Paraolímpicos do Rio de Janeiro, em 2016, segundo declaração do presidente da Embratur, Flávio Dino. O programa está alinhado ao Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência, lançado pela presidente Dilma Rousseff, no último dia 17.
Direto de São Paulo
O Instituto Brasileiro de Turismo (Embratur) lançou nesta terça-feira o programa Turismo Sem Limites, em comemoração ao 2º Dia Nacional da Pessoa com Deficiência em Parques e Atrações Turísticas. O objetivo da Embratur é promover o turismo acessível e para isso trará, ao longo do ano de 2012, turistas com deficiência com um acompanhante dos diversos países que compõe o Mercosul. Inicialmente os turistas selecionados conhecerão os municípios de Socorro, interior de São Paulo, e a capital.
De acordo com o órgão, o município de Socorro foi escolhido por ser um destino referência na prática de turismo de aventura adaptado a pessoas com deficiência. A cidade oferece 15 modalidades esportivas completamente equipadas. Há, por exemplo, equipamentos para que, tanto paraplégicos quanto tetraplégicos, façam a cavalgada, passeio de charrete, quadriciclo, rafting, rapel e tirolesa.
Já a capital paulista possui um roteiro cultural com acessibilidade. O Turismo Sem Limites também estará focado nos Jogos Paraolímpicos do Rio de Janeiro, em 2016, segundo declaração do presidente da Embratur, Flávio Dino. O programa está alinhado ao Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência, lançado pela presidente Dilma Rousseff, no último dia 17.
Fonte: Invertia Terra
ATLETAS COM DEFICIÊNCIA SÃO OS PROTAGONISTAS DO FILME DE LANÇAMENTO DA MARCA DOS JOGOS PARAOLÍMPICOS RIO 2016
29/11/2011
Equipe de 100 profissionais usou cartões-postais da cidade do Rio de Janeiro como cenário
Os atletas paralímpicos brasileiros e os famosos cartões-postais cariocas são os destaques do vídeo de lançamento da marca paralímpica, mostrada ao mundo, neste sábado, em um grande evento na Lagoa Rodrigo de Freitas.
Em dois dias de filmagens, uma equipe de 100 pessoas transformou em locações o Arpoador, o Forte de São João, a Praia de Copacabana e a Praia de Botafogo, além de locais que serão instalações dos Jogos Paralímpicos como o Velódromo, o Estádio João Havelange, a Lagoa Rodrigo de Freitas, o Parque Aquático Maria Lenk e a Marina da Glória.
Nesses belos cenários, atores deram lugar a atletas de alto rendimento, que simulam diante das câmeras suas jornadas diárias de treinos. Foram usadas nas filmagens equipamentos de última geração, incluindo duas câmeras de uso subaquático.
">.
Com duração de três minutos, o filme apresenta imagens em close que destacam a preparação e a concentração dos atletas durante os treinos. Ao final, revela os desafios físicos e sensoriais, que não os impedem de se superar e buscar o pódio. Uma trilha sonora vibrante se encarrega de levar o espectador a uma emoção crescente. Desperta aindaa sensação de continuidade em relação ao filme da marca dos Jogos Olímpicos Rio 2016™, já que ambas as trilhas possuem acordes similares.
O ápice acontece no Estádio João Havelange vazio, onde um atleta aparece curvado, apoiado nos joelhos, transparecendo a exaustão de mais um dia de treinamento. Mas sua imaginação o leva até 2016 e o cenário se transforma. Ouvem-se sons da torcida que, aos poucos, enche as arquibancadas e lota o estádio. A expressão do atleta se transforma, seu rosto fica radiante. Surge no centro do gramado a marca dos Jogos Paralímpicos Rio 2016™.
O filme da marca dos Jogos Paralímpicos Rio2016™ foi produzido pela Conspiração Filmes, dirigido por Andrucha Waddington, co-dirigido por Tomás Portela e teve a direção-executiva assinada por Claudio Henrique. A direção dos efeitos especiais e da animação da marca foi de Cláudio Peralta, também da Conspiração.
Em dois dias de filmagens, uma equipe de 100 pessoas transformou em locações o Arpoador, o Forte de São João, a Praia de Copacabana e a Praia de Botafogo, além de locais que serão instalações dos Jogos Paralímpicos como o Velódromo, o Estádio João Havelange, a Lagoa Rodrigo de Freitas, o Parque Aquático Maria Lenk e a Marina da Glória.
Nesses belos cenários, atores deram lugar a atletas de alto rendimento, que simulam diante das câmeras suas jornadas diárias de treinos. Foram usadas nas filmagens equipamentos de última geração, incluindo duas câmeras de uso subaquático.
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Com duração de três minutos, o filme apresenta imagens em close que destacam a preparação e a concentração dos atletas durante os treinos. Ao final, revela os desafios físicos e sensoriais, que não os impedem de se superar e buscar o pódio. Uma trilha sonora vibrante se encarrega de levar o espectador a uma emoção crescente. Desperta aindaa sensação de continuidade em relação ao filme da marca dos Jogos Olímpicos Rio 2016™, já que ambas as trilhas possuem acordes similares.
O ápice acontece no Estádio João Havelange vazio, onde um atleta aparece curvado, apoiado nos joelhos, transparecendo a exaustão de mais um dia de treinamento. Mas sua imaginação o leva até 2016 e o cenário se transforma. Ouvem-se sons da torcida que, aos poucos, enche as arquibancadas e lota o estádio. A expressão do atleta se transforma, seu rosto fica radiante. Surge no centro do gramado a marca dos Jogos Paralímpicos Rio 2016™.
O filme da marca dos Jogos Paralímpicos Rio2016™ foi produzido pela Conspiração Filmes, dirigido por Andrucha Waddington, co-dirigido por Tomás Portela e teve a direção-executiva assinada por Claudio Henrique. A direção dos efeitos especiais e da animação da marca foi de Cláudio Peralta, também da Conspiração.
Fonte: Rio2016
Estatuto Estadual das Pessoas com Deficiência em discussão - PARANÁ
29/11/2011
O secretário dos Direitos das Pessoas com Deficiência de Curitiba, Irajá de Brito Vaz, participou nesta segunda-feira (28) do 1º Encontro para a Criação do Estatuto Estadual das Pessoas com Deficiência, na sede da Associação Paranaense do Ministério Público. O vice-governador e secretário estadual da Educação, Flávio Arns, participou do encontro.
Participaram também o procurador-geral de Justiça do Paraná, Olympio de Sá Sotto Maior Neto, a secretária estadual da Justiça, Cidadania e Direitos Humanos, Maria Tereza Uille Gomes, o presidente do Conselho Estadual dos Direitos das Pessoas com Deficiência do Paraná, Enio Rodrigues da Rosa, o deputado federal Fernando Francischini e os deputados estaduais Professor Lemos e Artagão de Mattos Leão Junior.
Caminhada pela rua XV no Dia da Pessoa com Deficiência
Na oportunidade foram iniciadas as discussões e estipuladas datas para a criação do Estatuto da Pessoa com Deficiência do Paraná, bem como as políticas públicas para a Promoção e Integração da PcD.
"O amadurecimento das discussões a respeito dos direitos das pessoas com deficiência é tema recorrente e acontece atualmente com muita intensidade em todos os níveis do governo. A cidade de Curitiba tem muita contribuição a dar em virtude da seriedade com que vem tratando do tema”, afirmou Irajá.
Os trabalhos do 1º Encontro para a Criação do Estatuto Estadual das Pessoas com Deficiência seguirão em etapas, nas seguintes datas:
De 30/11 a 14/12: Envio de sugestões referentes ao estatuto.
De 15/12 a 16/12: Reunião no Conselho Estadual dos Direitos das Pessoas com Deficiência para a posse dos novos conselheiros e discussões das sugestões enviadas.
A partir do dia 19/12: Elaboração final e encaminhamento a diversas secretarias estaduais para análise, e posteriormente à Assembléia Legislativa para a aprovação, e a criação do Estatuto Paranaense das Pessoas com Deficiência.
Participaram também o procurador-geral de Justiça do Paraná, Olympio de Sá Sotto Maior Neto, a secretária estadual da Justiça, Cidadania e Direitos Humanos, Maria Tereza Uille Gomes, o presidente do Conselho Estadual dos Direitos das Pessoas com Deficiência do Paraná, Enio Rodrigues da Rosa, o deputado federal Fernando Francischini e os deputados estaduais Professor Lemos e Artagão de Mattos Leão Junior.
Caminhada pela rua XV no Dia da Pessoa com Deficiência
Na oportunidade foram iniciadas as discussões e estipuladas datas para a criação do Estatuto da Pessoa com Deficiência do Paraná, bem como as políticas públicas para a Promoção e Integração da PcD.
"O amadurecimento das discussões a respeito dos direitos das pessoas com deficiência é tema recorrente e acontece atualmente com muita intensidade em todos os níveis do governo. A cidade de Curitiba tem muita contribuição a dar em virtude da seriedade com que vem tratando do tema”, afirmou Irajá.
Os trabalhos do 1º Encontro para a Criação do Estatuto Estadual das Pessoas com Deficiência seguirão em etapas, nas seguintes datas:
De 30/11 a 14/12: Envio de sugestões referentes ao estatuto.
De 15/12 a 16/12: Reunião no Conselho Estadual dos Direitos das Pessoas com Deficiência para a posse dos novos conselheiros e discussões das sugestões enviadas.
A partir do dia 19/12: Elaboração final e encaminhamento a diversas secretarias estaduais para análise, e posteriormente à Assembléia Legislativa para a aprovação, e a criação do Estatuto Paranaense das Pessoas com Deficiência.
Fonte: Prefeitura de Curitiba - Paraná
segunda-feira, 28 de novembro de 2011
Prefeitura lançará a campanha “Natal Bem Legal”
28/11/2011 15:17:01
O prefeito José Fortunati e a primeira-dama Regina Becker lançam na próxima quarta-feira, 30, a campanha Natal Bem Legal – Eu curto, Eu participo. O evento acontece às 14h, no Salão Nobre do Paço Municipal (Praça Montevidéu, 10).
Cada secretaria do município irá disponibilizar uma caixa de coleta até o dia 22 de dezembro. As doações serão encaminhadas à Oficina do Papai Noel, localizada no Armazém A do Cais do Porto, onde uma equipe de voluntários fará a triagem dos brinquedos por idade, o conserto das doações usadas e a organização dos kits. Finalizada essa etapa, todos os presentes serão doados às entidades cadastradas junto ao Gabinete da Primeira-Dama.
“A Campanha do Brinquedo se tornou uma marca na cidade, e depreender esforços para revivê-la a cada ano passou a ser também nosso compromisso. Ademais, não existe nenhum remédio melhor para a alma do que ajudar o próximo”, diz Regina.
Outras informações sobre o Natal Bem Legal podem ser obtidas pelo telefone (51) 3289-3730.
ANTIOXIDANTES ALIADOS DO CORPO E BELEZA |
Antioxidantes aliados do peso certo e da beleza Atenção! Estamos comendo menos verduras, legumes e frutas do que deveríamos! O alerta é de um novo estudo feito por duas importantes universidades brasileiras. Isso afeta a saúde e favorece o envelhecimento da pele, do cabelo e das unhas. Também ficamos mais propensas a ganhar peso e celulite. Então, cor no prato! Sabe a salada que você dispensou porque estava com pressa e aquela fruta que levou para o escritório, mas esqueceu de comer? Estão fazendo falta no seu prato! A falta de verduras, legumes e frutas na alimentação do brasileiro, aliás, tem preocupado os especialistas nas áreas de saúde e nutrição. Segundo um estudo recente da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) em parceira com a Universidade de São Paulo (USP) e publicado no conceituada revista americana Nutrition Journal, esse mau hábito está deixando o nosso organismo carente em fibras, selênio, zinco e vitaminas A, C e E. "O consumo reduzido de frutas e hortaliças acarreta ainda a falta de vários antioxidantes - substâncias com o poder de combater os temidos radicais livres, que, em excesso no organismo, danificam as células", diz a nutricionista Carolina Pimentel, pesquisadora do departamento de nutrição da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo. Resultado: você fica menos resistente a doenças e envelhece antes do tempo. Então, pense duas vezes na hora de dispensar a salada ou menosprezar a fruta! A favor da dieta A relação entre os antioxidantes e o controle de peso também é conhecida. "Algumas dessas substâncias têm ação anti-inflamatória. Ou seja, além de combater os radicais livres, diminuem a inflamação no organismo", diz a médica nutróloga Liliane Oppermann, diretora da Associação Médica Brasileira de Ortomolecular (Ambo). E, menos inflamado, ele responde melhor à dieta. A celulite também perde espaço. Os alimentos campeões, segundo a nutricionista Gilberti Hübscher, da Universidade Federal de Santa Maria, no Rio Grande do Sul, são as frutas vermelhas, como amora, morango e uva-roxa. No VII Congresso Internacional de Nutrição Clínica Funcional, que acabou de ser realizado em São Paulo, Gilberti também destacou o vinho tinto. Isso significa que essas substâncias não estão só nos itens vindos da horta e do pomar. Castanhas e chocolates com no mínimo 60% de cacau são outros alimentos capazes de evitar que os radicais livres dominem a cena e o seu organismo. Mas vá devagar: apesar de saudáveis, eles são calóricos. Vale o mesmo para o vinho, principalmente por causa do álcool. O ideal é limitar a bebida a uma taça por dia. A tabela "Pelotão antirradicais livres" tem outros alimentos que garantem uma boa dose de antioxidantes para manter você saudável e jovem por mais tempo! Pelotão antirradicais livres Não importa o tipo ou a cor, qualquer antioxidante combate o excesso de radicais livres. Mas, como não há estudos suficientes definindo a dose mínima diária dessas substâncias, os especialistas sugerem seguir a recomendação do Ministério da Saúde: consumir três porções de verduras e legumes variados e três de frutas todos os dias. Também vale incluir no cardápio castanhas e outros alimentos que estão nas tabelas CAROTENOIDES São os que mais protegem a pele e os olhos Betacaroteno Cores dos alimentos - amarelo-alaranjado O campeão - cenoura Outras boas fontes - abóbora, mamão, manga, melão cantalupo, pêssego Benefícios - melhora o tônus muscular, protege a visão, além de previnir o câncer de pele Alfacaroteno Cores dos alimentos - amarelo-alaranjado e verde-escuro O campeão - cenoura Outras boas fontes - alface, abóbora, batata-doce, espinafre, nabo Benefícios - reduz o risco de doenças cardiovasculares e protege as células do cérebro, do fígado e da pele Gamacaroteno Cores dos alimentos - amarelo-alaranjado O campeão - papaia Outras boas fontes - laranja Benefícios - evita o ressecamento e a descamação da pele Licopeno Cores dos alimentos - vermelho O campeão - tomate Outras boas fontes - goiaba, melancia, pitanga Benefícios - retarda o envelhecimento da pele e previne o câncer de próstata Luteína Cores dos alimentos - amarelo, amarelo-limão e verde O campeão - gema de ovo Outras boas fontes - abacate, azeite de oliva, brócolis, ervilha, espinafre, kiwi, mamão, pêssego Benefícios - protege e melhora a visão Zeaxantina Cores dos alimentos - amarelo-alaranjado, vermelho e verde O campeão - gema de ovo Outras boas fontes - brócolis, couve-flor, ervilha, laranja, mamão, milho, nectarina, repolho, rúcula Benefícios - protege a visão Xantina Cores dos alimentos - amarelo-alaranjado e marrom O campeão - guaraná em pó Outras boas fontes - café, chá verde e mate Benefícios - melhora o metabolismo, evitando que o organismo acumule gordura FLAVONOIDES Adiam as rugas, facilitam a perda de peso e previnem alguns tipos de câncer Flavanas (polifenóis ou catequinas) Cores dos alimentos - marrom e roxo O campeão - chá verde Outras boas fontes - mate, chocolate amargo, café e vinho tinto Benefícios - são 100 vezes mais potentes que a vitamina C, estimulam a produção de colágeno – proteína que forma e sustenta as fibras da pele. Com ação anti-inflamatória, combatem a celulite Ácido elágico Cores dos alimentos - azulado, vermelho e roxo O campeão - romã Outras boas fontes - cranberry, morango, mirtilo e uva Benefícios - é potente contra o envelhecimento precoce Antocianinas Cores dos alimentos - azulado, vermelho e roxo O campeão - açaí Outras boas fontes - amora, beterraba, cebola roxa, cereja, framboesa, jabuticaba, repolho roxo e uva roxa. Benefícios - reduzem a inflamação das células e ajudam na renovação da pele Flavonóis Cores dos alimentos - branco, verde e roxo O campeão - maçã Outras boas fontes - cebola, chá verde, uva e vinho tinto Benefícios - protegem as articulações e melhoram a textura do cabelo. A rutina é um flavonol que melhora a resistência dos capilares, protegendo do aparecimento de varizes Isoflavonoides Cores dos alimentos - bege O campeão - soja Outras boas fontes - anis, chá da folha de amora, chá da sálvia, shoyu e tofu (queijo de soja) Benefícios - as isoflavonas da soja são fito-hormônios que amenizam os sintomas da pré e pós-menopausa Cumarinas Cores dos alimentos - amarelo-alaranjado e marrom O campeão - cúrcuma (especiaria) Outras boas fontes - cenoura, laranja e toranja Benefícios - por terem ação antibiótica, protegem a pele de infecções e evitam o surgimento de vasinhos e varizes ARÍLICOS São antioxidantes bons no equilíbrio do colesterol Eles estão presentes nos alimentos brancos. O campeão: alho Outra boa fonte: cebola Benefícios: agem na redução do colesterol, protegendo contra doenças cardiovasculares, além de regular a pressão arterial VITAMINAS E MINERAIS Estes antioxidantes nem sempre são relacionados às cores dos alimentos. Mas são grandes aliados da pele e inimigos dos quilinhos extras Vitamina A O campeão - fígado Outras boas fontes - abacate, abóbora, acelga, batata-doce, brócolis, caju, cenoura, damasco, ervilha, espinafre, gema de ovo, leite de vaca, iogurte natural, mamão, melão, soja, queijo cottage Benefícios - como os betacarotenos, melhora o tônus muscular, protege a visão e previne o câncer de pele Vitamina C O campeão - acerola Outras boas fontes - abacaxi, agrião, brócolis, caju, espinafre, goiaba, kiwi, laranja, limão, mamão, morango, pimentão, rúcula, tomate Benefícios - participa da formação do colágeno e, por isso, ajuda a manter a pele firme Vitamina E O campeão - óleos vegetais (de arroz, canola, coco, macadâmia, girassol, milho, oliva e soja) Outras boas fontes - abacate, amêndoa, folhas verdes Benefícios - é o antioxidante mais eficiente contra a flacidez e as manchas da pele Cobre O campeão - cacau em pó Outras boas fontes - carnes, frutos do mar, nozes, sementes (gergelim e linhaça), cereais Benefícios - combate o envelhecimento e o ressecamento da pele causados pelo stress Cromo O campeão - levedo de cerveja Outras boas fontes - ameixa, aspargo, batata, carne vermelha, cogumelo, farinha de centeio, fígado, frango, mel, peixe Benefícios - participa da digestão dos carboidratos e das gorduras, evitando estoques no abdômen. Ele também auxilia no controle da glicemia e tem fama de amenizar a vontade de comer doce Magnésio O campeão - soja Outras boas fontes - alcachofra, espinafre, castanhas (amêndoa, castanha de caju, pistache), cereais integrais, chocolate com cacau extra, soja e verduras verde-escuras Benefícios - melhora a contração muscular e, com isso, reduz o risco de cãibra, além de manter o coração saudável E, por ter uma ação relaxante, ameniza dores de cabeça Manganês O campeão - damasco Outras boas fontes - abacaxi, castanhas, grãos integrais, sementes (gergelim e linhaça), nozes Benefícios - melhora o metabolismo dos carboidratos, gorduras e proteínas e isso diminui o risco de ganho de peso. O mineral também ajuda na formação e na preservação dos ossos Selênio O campeão - castanha-do-pará Outras boas fontes - peixe, frutos do mar Benefícios - potencializa a ação da vitamina E, regula os hormônios da tireoide e, com isso, facilita o controle do peso e, ainda, reduz o acúmulo de toxinas vindas dos metais pesados - mais um ponto a favor para você se manter em forma Zinco O campeão - agrião e ostra Outras boas fontes - agrião, amêndoa, carne vermelha, cereais integrais, feijão, sardinha, sementes (abóbora, gergelim, linhaça), ovo Benefícios - aumenta a síntese de colágeno, além de evitar a inflamação e vermelhidão da pele. A carência desse mineral provoca manchas brancas nas unhas, déficit de crescimento e é importante para o DNA Nem tudo são cores! Vários antioxidantes estão relacionados à cor das frutas, verduras e legumes. Isso porque essas substâncias estão presentes no pigmento responsável pelo colorido desses alimentos. E, dependendo do tom, elas são divididas em grupos diferentes: carotenoides são os alimentos amarelos e alaranjados, flavonoides vermelhos e roxos com você viu anteriormente. Mas não é sempre assim. No caso das castanhas, do salmão e do chocolate a ação antioxidante tem a ver com as gorduras boas, as vitaminas e os minerais que eles carregam. Ou seja, não há uma relação com as cores. Nem por isso são menos poderosos. O ômega 3 do salmão e o selênio das castanhas só reduzem o exército de radicais livres como combatem a inflamação que esses inimigos provocam nas células e no organismo em geral. "Alguns estudos mostram que a ação anti-inflamatória deles combate até a síndrome metabólica - desordem no metabolismo capaz de desencadear diabetes e ganho de peso", diz o nutrólogo Roberto Navarro, da Associação Brasileira de Nutrologia (Abran). FONTE: livro Alimentos Funcionais: Introdução às Principais Substâncias Bioativas, da nutricionista Carolina Pimentel. |
Livro retrata processo de inclusão de pessoas com deficiência na indústria da construção pesada
24/11/2011
O Sindicato da Indústria da Construção Pesada do Estado de São Paulo (SINICESP-SP), o Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção Pesada, Infraestrutura e Afins do Estado de São Paulo (SINTRAPAV-SP) e a Superintendência Regional do Trabalho e Emprego em São Paulo (SRTE/SP) lançam, no dia 4 de outubro o livro “Construindo a Inclusão da Pessoa com Deficiência no Trabalho”, escrito pelo médico e auditor fiscal da SRTE/SP José Carlos do Carmo e produzido pela Associação Civil Cidadania Brasil (ACCB). A obra, que levou um ano para ser produzida entre a pesquisa documental, visitas a canteiros de obra do setor, entrevistas com gestores, colegas, familiares e profissionais com deficiência que atuam no setor e a redação, retrata o processo de inclusão de trabalhadores com deficiência na indústria da construção pesa
No livro, o autor credita à Lei 8.213/1991, a chamada Lei de Cotas, o impulso ao avanço da empregabilidade da pessoa com deficiência. “Como costuma acontecer com leis de caráter afirmativo, a Lei 8.213 foi uma medida de emergência necessária para provocar a mudança de um quadro de exclusão social que se arrastava historicamente. Trata-se de uma lei que nasceu sob a convicção de que um dia não será mais necessária. Quando a inclusão for uma realidade e a contratação de pessoas com deficiência se incorporar à prática e aos valores das empresas, sem nenhum tipo de preconceito, a Lei de Cotas será apenas um marco legal na história de nosso país” afirma.
Segundo José Carlos do Carmo, “a experiência inclusiva na construção pesada comprova que a realização deste objetivo é uma tarefa complexa, que se faz aprendendo com situações novas todos os dias, marcadas por avanços e retrocessos, aliando o sonho de um mundo melhor ao pragmatismo da execução de ações concretas para a transformação do mundo do trabalho”.
O livro aborda o contexto da inclusão da pessoa com deficiência, explica a estratégia de pactos setoriais desenvolvida pela SRTE/SP como forma de impulsionar a contratação de trabalhadores com deficiência no Estado de São Paulo e oferece um amplo diagnóstico da empregabilidade de trabalhadores com esta condição na construção pesada. Para isso, foram realizadas discussões em grupos focais mediados pro psicólogas envolvendo gestores de recursos humanos, chefes imediatos, colegas de trabalho, familiares e trabalhadores com deficiência já empregados no setor.
A publicação traz, ainda, histórias de vida de trabalhadores da construção pesada colhidos nos próprios canteiros de obra.
O livro “Construindo a Inclusão da Pessoa com Deficiência no Trabalho” é um lançamento conjunto da Áurea Editora e da ACCB (Associação Civil Cidadania Brasil).
SOBRE O LIVRO
“Construindo a Inclusão da Pessoa com Deficiência no Trabalho” traz um diferencial importante tanto na forma de recolher e transmitir resultados (mediante grupos focais representativos de cinco atores diferentes) como no fato de retratar a pessoa com deficiência em um cenário inusitado. Este livro mostra o trabalhador com deficiência em uma ‘Experiência na Indústria da Construção Pesada no Estado de São Paulo’. É produto de desafio e comprovação de possibilidade.” (Izabel de Loureiro Maior, docente mestre da Faculdade de Medicina da UFRJ, integrante da carreira de especialista em políticas públicas e gestão governamental do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, foi Secretária Nacional de Promoção de Direitos da Pessoa com Deficiência em 2009/2010)
“A inclusão da pessoa com deficiência no mundo do trabalho é um direito fundamental cujo exercício tem impacto na vida de todos. Ao conseguir um emprego, ela não só abre caminho para a conquista de crescentes graus de autonomia, como ganha um novo papel na família e na comunidade. Ao atuar de forma produtiva, demonstra que a possibilidade de superar os limites impostos por sua condição depende também de que lhe sejam oferecidas oportunidades iguais às dos demais cidadãos. Como regra geral, a sua capacidade de resposta tem superado as expectativas e oferecido aprendizagens importantes ao ambiente corporativo.” (José Roberto de Melo, Superintendente da SRTE/SP)
“O aumento da empregabilidade da pessoa com deficiência é uma das prioridades da agenda de desenvolvimento do Brasil. Trata-se de um requisito indispensável para a construção de um modelo econômico sustentável, e, portanto, inclusivo. De acordo com o IBGE, um em cada sete brasileiros tem deficiência ou mobilidade reduzida. No Ministério do Trabalho e Emprego, acreditamos que o Brasil não pode abrir mão de 14,5% de sua força produtiva – percentual da população com deficiência e mobilidade reduzida (Censo 2002, IBGE). Criar condições para que este público exercite a cidadania passa por reconhecer sua capacidade produtiva e enfrentar as barreiras que impedem que participe da economia formal em condições de igualdade com os demais trabalhadores.” (Carlos Luppi, Ministro do Trabalho e Emprego)
SOBRE O AUTOR
José Carlos do Carmo (Kal) é auditor fiscal da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego do Estado de São Paulo, médico sanitarista e do trabalho graduado pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, mestre em Saúde Pública pela Faculdade de Saúde Pública da USP e autor de livros na área de saúde pública e do trabalhador, como “A Inserção da Pessoa com Deficiência no Mundo do Trabalho – O Resgate de um Direito de Cidadania”, em parceria com a auditora fiscal do trabalho Lucíola Rodrigues Jaime, bem como de artigos e capítulos de livros sobre estes temas.
ACESSO AO LIVRO
Interessados em receber exemplares do livro podem enviar solicitação para o e-mail eventos@sinicesp.com.br
A publicação, lançada pela ACCB e a Áurea Editora, tem, ainda, versão em PDF, que pode ser lida em computadores, smartphones e tablets.
No livro, o autor credita à Lei 8.213/1991, a chamada Lei de Cotas, o impulso ao avanço da empregabilidade da pessoa com deficiência. “Como costuma acontecer com leis de caráter afirmativo, a Lei 8.213 foi uma medida de emergência necessária para provocar a mudança de um quadro de exclusão social que se arrastava historicamente. Trata-se de uma lei que nasceu sob a convicção de que um dia não será mais necessária. Quando a inclusão for uma realidade e a contratação de pessoas com deficiência se incorporar à prática e aos valores das empresas, sem nenhum tipo de preconceito, a Lei de Cotas será apenas um marco legal na história de nosso país” afirma.
Segundo José Carlos do Carmo, “a experiência inclusiva na construção pesada comprova que a realização deste objetivo é uma tarefa complexa, que se faz aprendendo com situações novas todos os dias, marcadas por avanços e retrocessos, aliando o sonho de um mundo melhor ao pragmatismo da execução de ações concretas para a transformação do mundo do trabalho”.
O livro aborda o contexto da inclusão da pessoa com deficiência, explica a estratégia de pactos setoriais desenvolvida pela SRTE/SP como forma de impulsionar a contratação de trabalhadores com deficiência no Estado de São Paulo e oferece um amplo diagnóstico da empregabilidade de trabalhadores com esta condição na construção pesada. Para isso, foram realizadas discussões em grupos focais mediados pro psicólogas envolvendo gestores de recursos humanos, chefes imediatos, colegas de trabalho, familiares e trabalhadores com deficiência já empregados no setor.
A publicação traz, ainda, histórias de vida de trabalhadores da construção pesada colhidos nos próprios canteiros de obra.
O livro “Construindo a Inclusão da Pessoa com Deficiência no Trabalho” é um lançamento conjunto da Áurea Editora e da ACCB (Associação Civil Cidadania Brasil).
SOBRE O LIVRO
“Construindo a Inclusão da Pessoa com Deficiência no Trabalho” traz um diferencial importante tanto na forma de recolher e transmitir resultados (mediante grupos focais representativos de cinco atores diferentes) como no fato de retratar a pessoa com deficiência em um cenário inusitado. Este livro mostra o trabalhador com deficiência em uma ‘Experiência na Indústria da Construção Pesada no Estado de São Paulo’. É produto de desafio e comprovação de possibilidade.” (Izabel de Loureiro Maior, docente mestre da Faculdade de Medicina da UFRJ, integrante da carreira de especialista em políticas públicas e gestão governamental do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, foi Secretária Nacional de Promoção de Direitos da Pessoa com Deficiência em 2009/2010)
“A inclusão da pessoa com deficiência no mundo do trabalho é um direito fundamental cujo exercício tem impacto na vida de todos. Ao conseguir um emprego, ela não só abre caminho para a conquista de crescentes graus de autonomia, como ganha um novo papel na família e na comunidade. Ao atuar de forma produtiva, demonstra que a possibilidade de superar os limites impostos por sua condição depende também de que lhe sejam oferecidas oportunidades iguais às dos demais cidadãos. Como regra geral, a sua capacidade de resposta tem superado as expectativas e oferecido aprendizagens importantes ao ambiente corporativo.” (José Roberto de Melo, Superintendente da SRTE/SP)
“O aumento da empregabilidade da pessoa com deficiência é uma das prioridades da agenda de desenvolvimento do Brasil. Trata-se de um requisito indispensável para a construção de um modelo econômico sustentável, e, portanto, inclusivo. De acordo com o IBGE, um em cada sete brasileiros tem deficiência ou mobilidade reduzida. No Ministério do Trabalho e Emprego, acreditamos que o Brasil não pode abrir mão de 14,5% de sua força produtiva – percentual da população com deficiência e mobilidade reduzida (Censo 2002, IBGE). Criar condições para que este público exercite a cidadania passa por reconhecer sua capacidade produtiva e enfrentar as barreiras que impedem que participe da economia formal em condições de igualdade com os demais trabalhadores.” (Carlos Luppi, Ministro do Trabalho e Emprego)
SOBRE O AUTOR
José Carlos do Carmo (Kal) é auditor fiscal da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego do Estado de São Paulo, médico sanitarista e do trabalho graduado pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, mestre em Saúde Pública pela Faculdade de Saúde Pública da USP e autor de livros na área de saúde pública e do trabalhador, como “A Inserção da Pessoa com Deficiência no Mundo do Trabalho – O Resgate de um Direito de Cidadania”, em parceria com a auditora fiscal do trabalho Lucíola Rodrigues Jaime, bem como de artigos e capítulos de livros sobre estes temas.
ACESSO AO LIVRO
Interessados em receber exemplares do livro podem enviar solicitação para o e-mail eventos@sinicesp.com.br
A publicação, lançada pela ACCB e a Áurea Editora, tem, ainda, versão em PDF, que pode ser lida em computadores, smartphones e tablets.
Fonte: Associação Civil Cidadania Brasil (ACCB)
Escola quebra preconceitos ao adotar esportes paraolímpicos
24/11/2011
Em uma praia lotada, um jovem convence seus amigos a praticarem um esporte que causa certa estranheza no grupo. Luís Filipe Pereira Funari, 17 anos, explica as regras, que são simples, mas prendem a atenção dos companheiros: “é como o jogo tradicional, só que sentado, como se a gente não pudesse mexer as pernas”, diz. Trata-se do voleibol sentado, uma modalidade paraolímpica ensinada na escola São Luís, de São Paulo, onde Luís Filipe cursa o terceiro ano do ensino médio.
Semelhante ao vôlei tradicional, a categoria pode ser treinada por atletas sem impedimento de locomoção que, em geral, amarram as pernas para imobilizá-las. O objetivo é simular os obstáculos de quem não tem movimento nos membros inferiores, mas, nem por isso, deixa de se exercitar e, até mesmo, competir. No colégio, além do vôlei sentado, Luís Filipe e os colegas aprendem também as regras do golbol, um jogo especial pensado para atletas cegos ou de pouca visão.
Nessa modalidade, os atletas se dividem em dois times de três titulares e três reservas e, vendados para assegurar ausência total de visão, arremessam com as mãos uma bola no gol do adversário. Os guizos contidos dentro da bola guiam os jogadores pelo som que produzem.
O ensino de modalidades esportivas adaptadas nos estabelecimentos regulares, afirmam especialistas, tem a capacidade de desfazer preconceitos e completar a formação do caráter do aluno. “O contato com crianças com deficiência muda a percepção das outras”, garante Andrew Parsons, presidente do Comitê Paraolímpico Brasileiro (CPB).
Para ele, o convívio é fundamental ao garantir o desenvolvimento da personalidade do indivíduo, para que ele seja mais tolerante e compreensivo com as diferenças. O contato tem a função de desmistificar o outro e, assim, trazer o respeito com as dificuldades dos portadores de necessidades educativas especiais (PNEEs).
José Júlio Gavião de Almeida, professor da Faculdade de Educação Física da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e coordenador da Academia Paraolímpica Brasileira, concorda. “Praticar é entrar no mundo da pessoa com deficiência”, afirma.
As aulas no São Luís foram reivindicação dos alunos, conta o coordenador de Educação Física da escola, Fábio Oliani. “Eles começaram a ver na televisão durante os Jogos Olímpicos e pediram que a entidade incluísse no currículo”, lembra. A instituição, afirma, sempre se preocupou em mostrar aos estudantes outras realidades, com palestras e apresentações de dança e basquetebol em cadeiras de rodas, por exemplo. Agora, a prática também está presente nas classes.
Há ainda aulas teóricas, além da indicação de materiais extras que podem ser obtidos na internet. “O aprendizado na sala é indispensável para eles tomarem conhecimento dessa realidade. Excluindo-se a paraolimpíada, eles não têm muita notícia sobre esse tipo de atividade a não ser nos estudos”, explica.
Tipos de esportes
Ao todo, são 20 os esportes paraolímpicos existentes, cada um com suas regras específicas. No entanto, o vôlei sentado e o golbol são os mais indicados para as lições de Educação Física pela praticidade e por conseguirem integrar os alunos que não têm deficiência.
“O vôlei sentado é muito fácil de levar para os colégios, já que utiliza as mesmas ferramentas do tradicional, apenas com a rede mais baixa”, argumenta o coordenador da Academia Paraolímpica Brasileira.
Nessa modalidade, o desafio é aprender a fazer a alavanca com o corpo, não com as pernas. Já o golbol, explica o professor, não é um esporte adaptado, ele foi criado pensando nos jogadores que não enxergam. As modificações do espaço são um pouco mais difíceis, já que exigem uma quadra especial com marcação em alto relevo no chão.
Em ambos os esportes, adequações pedagógicas são necessárias para a prática nas escolas. O que se vê na TV – e que aguçou o interesse dos estudantes do São Luís -, assim como na Olimpíada tradicional, são partidas de alto rendimento. “É essencial diferenciar dos jogos de iniciação”, destaca o pesquisador da Unicamp.
As mudanças devem passar por uma preparação do professor para atuar com esse tipo de exercício como uma manifestação pedagógica. Para o presidente do CPB, “é importante não apenas ensinar as regras ou como praticar, mas também como fazer disso um momento de integração entre as crianças”.
Para Parsons, participar dessas atividades faz com que os alunos acabem entendendo a dificuldade e até mesmo admirando quem consegue contorná-las.
Semelhante ao vôlei tradicional, a categoria pode ser treinada por atletas sem impedimento de locomoção que, em geral, amarram as pernas para imobilizá-las. O objetivo é simular os obstáculos de quem não tem movimento nos membros inferiores, mas, nem por isso, deixa de se exercitar e, até mesmo, competir. No colégio, além do vôlei sentado, Luís Filipe e os colegas aprendem também as regras do golbol, um jogo especial pensado para atletas cegos ou de pouca visão.
Nessa modalidade, os atletas se dividem em dois times de três titulares e três reservas e, vendados para assegurar ausência total de visão, arremessam com as mãos uma bola no gol do adversário. Os guizos contidos dentro da bola guiam os jogadores pelo som que produzem.
O ensino de modalidades esportivas adaptadas nos estabelecimentos regulares, afirmam especialistas, tem a capacidade de desfazer preconceitos e completar a formação do caráter do aluno. “O contato com crianças com deficiência muda a percepção das outras”, garante Andrew Parsons, presidente do Comitê Paraolímpico Brasileiro (CPB).
Para ele, o convívio é fundamental ao garantir o desenvolvimento da personalidade do indivíduo, para que ele seja mais tolerante e compreensivo com as diferenças. O contato tem a função de desmistificar o outro e, assim, trazer o respeito com as dificuldades dos portadores de necessidades educativas especiais (PNEEs).
José Júlio Gavião de Almeida, professor da Faculdade de Educação Física da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e coordenador da Academia Paraolímpica Brasileira, concorda. “Praticar é entrar no mundo da pessoa com deficiência”, afirma.
As aulas no São Luís foram reivindicação dos alunos, conta o coordenador de Educação Física da escola, Fábio Oliani. “Eles começaram a ver na televisão durante os Jogos Olímpicos e pediram que a entidade incluísse no currículo”, lembra. A instituição, afirma, sempre se preocupou em mostrar aos estudantes outras realidades, com palestras e apresentações de dança e basquetebol em cadeiras de rodas, por exemplo. Agora, a prática também está presente nas classes.
Há ainda aulas teóricas, além da indicação de materiais extras que podem ser obtidos na internet. “O aprendizado na sala é indispensável para eles tomarem conhecimento dessa realidade. Excluindo-se a paraolimpíada, eles não têm muita notícia sobre esse tipo de atividade a não ser nos estudos”, explica.
Tipos de esportes
Ao todo, são 20 os esportes paraolímpicos existentes, cada um com suas regras específicas. No entanto, o vôlei sentado e o golbol são os mais indicados para as lições de Educação Física pela praticidade e por conseguirem integrar os alunos que não têm deficiência.
“O vôlei sentado é muito fácil de levar para os colégios, já que utiliza as mesmas ferramentas do tradicional, apenas com a rede mais baixa”, argumenta o coordenador da Academia Paraolímpica Brasileira.
Nessa modalidade, o desafio é aprender a fazer a alavanca com o corpo, não com as pernas. Já o golbol, explica o professor, não é um esporte adaptado, ele foi criado pensando nos jogadores que não enxergam. As modificações do espaço são um pouco mais difíceis, já que exigem uma quadra especial com marcação em alto relevo no chão.
Em ambos os esportes, adequações pedagógicas são necessárias para a prática nas escolas. O que se vê na TV – e que aguçou o interesse dos estudantes do São Luís -, assim como na Olimpíada tradicional, são partidas de alto rendimento. “É essencial diferenciar dos jogos de iniciação”, destaca o pesquisador da Unicamp.
As mudanças devem passar por uma preparação do professor para atuar com esse tipo de exercício como uma manifestação pedagógica. Para o presidente do CPB, “é importante não apenas ensinar as regras ou como praticar, mas também como fazer disso um momento de integração entre as crianças”.
Para Parsons, participar dessas atividades faz com que os alunos acabem entendendo a dificuldade e até mesmo admirando quem consegue contorná-las.
Fonte: Todos pela Educação
“Menina Diferente”, do Instituto MetaSocial recebe prêmio de publicidade
A campanha “Menina Diferente”, do Instituto MetaSocial, ganhou o 7. prêmio Renato Castelo Branco, de Responsabilidade Social, da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM/SP), em evento ontem no MASP. A campanha “Ser Diferente é Normal” foi criada para o MetaSocial pela Agência de Propaganda Giovanni+draftFCB.
Foram 3 premiados na categoria entidades sem fins lucrativos, todos no mesmo grau (sem hierarquia de ouro, prata, bronze). “Menina Diferente” foi o mais aplaudido dos três.
O filme, estrelado por Paula Werneck, também foi selecionado para representar o Brasil no Festival de Cinema da ONU durante as celebrações do Dia Internacional das Pessoas com Deficiência, em 2 de dezembro, na Organização das Nações Unidas, em Nova York.
Foram 3 premiados na categoria entidades sem fins lucrativos, todos no mesmo grau (sem hierarquia de ouro, prata, bronze). “Menina Diferente” foi o mais aplaudido dos três.
O filme, estrelado por Paula Werneck, também foi selecionado para representar o Brasil no Festival de Cinema da ONU durante as celebrações do Dia Internacional das Pessoas com Deficiência, em 2 de dezembro, na Organização das Nações Unidas, em Nova York.
Fonte: Inclusive
sábado, 26 de novembro de 2011
Sapiranga realiza Parajogos Escolares
25/11/2011
A quarta edição dos Parajogos Escolares de Sapiranga acontece nesta sexta-feira, a partir das 13h30min, no Parque do Imigrante. O torneio, aberto aos estudantes com necessidades especiais da rede escolar da cidade, deve reunir 80 competidores nas diversas modalidades. Estão programadas provas como corrida, caminhada, basquete, futsal e salto, supervisionadas por professores especializados. O evento visa promover a inclusão por meio do esporte.
Fonte: Correio do Povo
Estudante americano desenvolve software de escrita em braile para telas touchscreen
Deficientes visuais poderão contar com dispositivo eficaz e portátil para escrever
Nos Estados Unidos, a Universidade Stanford desenvolve anualmente um programa de computação avançado com os melhores estudante do país. O objetivo é encontrar soluções para diferentes desafios tecnológicos.
Neste ano, a tarefa era a criação de um software que permitisse a utilização do tablet touchscreen por deficientes visuais, a um custo mais acessível e com design mais inteligente do que os encontrados no mercado.O objetivo foi atingido pelo aluno Adam Duran, que desenvolveu um tablet padrão por um décimo do valor dos já comercializados.
Com o novo software, em vez de botões na tela, como se encontra nos outros dispositivos para cegos, o usuário utiliza oito dedos para a organização do teclado. Para interagir com as opções do menu, basta arrastar os dedos pela tela. O aplicativo assimila um caractere a cada dedo automaticamente, sem que seja necessário "sentir" a superfície.
O software é projetado para ser aplicado a qualquer touchscreen, dando ao deficiente visual um eficiente dispositivo de escrita eficaz e portátil.
Neste ano, a tarefa era a criação de um software que permitisse a utilização do tablet touchscreen por deficientes visuais, a um custo mais acessível e com design mais inteligente do que os encontrados no mercado.O objetivo foi atingido pelo aluno Adam Duran, que desenvolveu um tablet padrão por um décimo do valor dos já comercializados.
Com o novo software, em vez de botões na tela, como se encontra nos outros dispositivos para cegos, o usuário utiliza oito dedos para a organização do teclado. Para interagir com as opções do menu, basta arrastar os dedos pela tela. O aplicativo assimila um caractere a cada dedo automaticamente, sem que seja necessário "sentir" a superfície.
O software é projetado para ser aplicado a qualquer touchscreen, dando ao deficiente visual um eficiente dispositivo de escrita eficaz e portátil.
Fonte: Revista Pequenas Empresas Grandes Negócios
Homenagens marcam a passagem do 100° Fórum de Política Pública da pessoa com deficiência
O final da tarde da última terça-feira (22/11) em um cerimonial simples, mas carregado de emoções, marcou a homenagem da 100ª Plenária do Fórum Permanente da Política Pública Estadual para Pessoas com Deficiência e Pessoas com Altas Habilidades. Fórum que teve a sua primeira edição no ano de 1999, em Porto Alegre, e que no dia de hoje,24 de novembro, chega a sua centésima edição em Santa Rosa, onde muitos caminhos pelo estado já foram percorridos.
Participaram da mesa o presidente do COMDEPA, Dilceu Júnior, Humberto Lippo professor e ex-presidente da FADERS, Cláudio Silva, presidente da FADERS, Roberto Oliveira, presidente do COEPEDE, Santos Fagundes, representando o gabinete do Senador Paulo Paim, e o ex-governador do estado Olívio Dutra.
Durante a cerimônia, a diretora técnica da FADERS Clarissa Beleza, leu um breve histórico sobre o fórum, relatando seu inicio, suas passagens marcantes por vários cantos do estado até chegar a centésima edição, que ocorre em Santa Rosa. Dentre os homenageados, o ex-presidente Humberto Lippo, falou sobre o marco que foi o primeiro fórum e os demais, e sem esconder a emoção Lippo falou: "É um momento importante, só quem sabe a luta que foi para realizar o primeiro fórum, e agora estamos chegando na centésima edição, isto sim é um marco importante na luta das pessoas com deficiência"
Atual presidente da FADERS, Cláudio Silva também expressou a importância da chegada do centésimo fórum da política pública. "Para nós é um orgulho, chegar a esta marca significativa, são cem fóruns de ;;muitos outros que certamente teremos. Estamos aqui para espraiar esta idéia de inclusão para todos".
Outro homenageado, o ex-governador do estado, Olívio Dutra, em seu breve discurso, agradeceu a homenagem saudando a todos os presentes: "Vida longa ao fórum, vida longa a todos, vida longa a FADERS".
Ao final da cerimonia foi decerrada uma placa comemorativa alusiva a passagem da 100ª Plenária do Fórum Permanente da Política Pública Estadual para Pessoas com Deficiência e Pessoas com Altas Habilidades.
Participaram da mesa o presidente do COMDEPA, Dilceu Júnior, Humberto Lippo professor e ex-presidente da FADERS, Cláudio Silva, presidente da FADERS, Roberto Oliveira, presidente do COEPEDE, Santos Fagundes, representando o gabinete do Senador Paulo Paim, e o ex-governador do estado Olívio Dutra.
Durante a cerimônia, a diretora técnica da FADERS Clarissa Beleza, leu um breve histórico sobre o fórum, relatando seu inicio, suas passagens marcantes por vários cantos do estado até chegar a centésima edição, que ocorre em Santa Rosa. Dentre os homenageados, o ex-presidente Humberto Lippo, falou sobre o marco que foi o primeiro fórum e os demais, e sem esconder a emoção Lippo falou: "É um momento importante, só quem sabe a luta que foi para realizar o primeiro fórum, e agora estamos chegando na centésima edição, isto sim é um marco importante na luta das pessoas com deficiência"
Atual presidente da FADERS, Cláudio Silva também expressou a importância da chegada do centésimo fórum da política pública. "Para nós é um orgulho, chegar a esta marca significativa, são cem fóruns de ;;muitos outros que certamente teremos. Estamos aqui para espraiar esta idéia de inclusão para todos".
Outro homenageado, o ex-governador do estado, Olívio Dutra, em seu breve discurso, agradeceu a homenagem saudando a todos os presentes: "Vida longa ao fórum, vida longa a todos, vida longa a FADERS".
Ao final da cerimonia foi decerrada uma placa comemorativa alusiva a passagem da 100ª Plenária do Fórum Permanente da Política Pública Estadual para Pessoas com Deficiência e Pessoas com Altas Habilidades.
Fonte: ACOM FADERS
sexta-feira, 25 de novembro de 2011
Uma colaboração de:
Pessoal leiam sobre a lei tratamento fora do domicilio F. Tratamento fora do domicílio – artigos 197 e 198 da Constituição Federal de 1988; Lei Orgânica da Saúde nº 8.080, de 19 de setembro de 1990, disciplinada pela Portaria Federal nº 055, de 24 de fevereiro de 1999 da Secretaria de Assistência à Saúde/Ministério da Saúde.
O Tratamento Fora do Domicílio – TFD é um benefício definido por uma portaria do governo federal, que tem por objetivo fornecer auxílio a pacientes atendidos pela rede pública ou conveniados/contratados pelo Sistema Único de Saúde – SUS a serviços assistenciais de outro Município/Estado, desde que esgotadas todas as formas de tratamento de saúde na localidade em que o paciente residir.
Trata-se, assim, de um programa responsável por custear o tratamento de pacientes que não detém condições de arcar com as suas despesas, isto é, que dependam exclusivamente da rede pública de saúde, possibilitando-lhes requisitar junto à Prefeitura ou à Secretaria Estadual de Saúde de onde residem o auxílio financeiro necessário para procederem ao tratamento de saúde.
As despesas abrangidas por esse benefício são aquelas relativas a transporte (aéreo, terrestre e fluvial), diárias para alimentação e, quando necessário, pernoite para paciente e acompanhante, sendo certo ainda que abrange também as despesas com preparação e traslado do corpo, em caso de óbito em TFD. Assim, se o paciente e seu acompanhante retornarem ao município de origem no mesmo dia, serão conferidas, apenas, a passagem e a ajuda de custo para alimentação.
Na prática, o paciente que necessitar do TFD deve pedir ao médico que lhe assiste, nas unidades vinculadas ao SUS, que preencha o formulário de TFD, o qual, normalmente acompanhado de um laudo médico, será encaminhado à comissão nomeada pelo respectivo gestor municipal/estadual para aprovação, sendo que, se necessário, o gestor poderá solicitar exames ou documentos que complementem a análise de cada caso. Em outras palavras, quando esgotada a possibilidade de tratamento em seu próprio município, o paciente renal será encaminhado por um médico da rede pública de onde reside para outro centro, de maior recurso, tendo como referência a capital do Estado.
Em suma, no que tange ao TFD, temos: (i) só será autorizado quando esgotados todos os meios de tratamento dentro do município; (ii) será concedido, exclusivamente, ao paciente atendido na rede pública, ambulatorial e hospitalar, conveniada ou contratada do SUS; (iii) o atendimento precederá agendamento na unidade de referência; (iv) a autorização de transporte aéreo para pacientes/acompanhantes será precedida de rigorosa análise dos gestores do SUS; (v) é vedado o acesso de pacientes a outro município para tratamentos que utilizem procedimentos assistenciais contidos no Piso da Atenção Básica – PAB ou Piso da Atenção Básica Ampliada - PABA; (vi) para cada procedimento de alta complexidade são definidos critérios específicos normatizados pelas portarias do Ministério da Saúde; (vii) será autorizado de acordo com a disponibilidade orçamentária do Município/Estado de origem do paciente; (viii) não será concedido se o deslocamento for menor do que cinqüenta quilômetros de distância e em regiões metropolitanas; (ix) somente é autorizado quando existir a garantia de atendimento no município de referência, com horário e data definido previamente; (x) o acompanhante deverá retornar à localidade de origem se houver internação do paciente, salvo quando, a critério médico, for aconselhada a sua permanência; (xi) quando da alta do paciente houver necessidade de acompanhante para seu retorno, o órgão de TFD de origem providenciará o deslocamento do mesmo; (xii) é vedado o pagamento de diárias a pacientes que, encaminhados ao TFD, permaneçam hospitalizados no município de referência; (xiii) a Secretaria de Estado da Saúde poderá reembolsar ao paciente as despesas com diárias e passagens nos deslocamentos para fora do Estado, quando se tratar de casos de comprovada urgência, em que não se tenha tempo hábil de formalizar a devida solicitação, a qual deverá ser providenciada logo após o retorno e encaminhada via Gerência Regional de Saúde, caso o paciente possua o processo de TFD autorizado previamente.
Demais informações podem ser obtidas diretamente junto ao Conselho Municipal de Saúde do município do paciente, haja vista que cada Estado possui um procedimento específico, podendo cada Município deter legislação própria que institui e regulamenta a concessão do benefício; ou então pelo telefone do Ministério da Saúde ( 0800 61 1997 ).
Pessoal leiam sobre a lei tratamento fora do domicilio F. Tratamento fora do domicílio – artigos 197 e 198 da Constituição Federal de 1988; Lei Orgânica da Saúde nº 8.080, de 19 de setembro de 1990, disciplinada pela Portaria Federal nº 055, de 24 de fevereiro de 1999 da Secretaria de Assistência à Saúde/Ministério da Saúde.
O Tratamento Fora do Domicílio – TFD é um benefício definido por uma portaria do governo federal, que tem por objetivo fornecer auxílio a pacientes atendidos pela rede pública ou conveniados/contratados pelo Sistema Único de Saúde – SUS a serviços assistenciais de outro Município/Estado, desde que esgotadas todas as formas de tratamento de saúde na localidade em que o paciente residir.
Trata-se, assim, de um programa responsável por custear o tratamento de pacientes que não detém condições de arcar com as suas despesas, isto é, que dependam exclusivamente da rede pública de saúde, possibilitando-lhes requisitar junto à Prefeitura ou à Secretaria Estadual de Saúde de onde residem o auxílio financeiro necessário para procederem ao tratamento de saúde.
As despesas abrangidas por esse benefício são aquelas relativas a transporte (aéreo, terrestre e fluvial), diárias para alimentação e, quando necessário, pernoite para paciente e acompanhante, sendo certo ainda que abrange também as despesas com preparação e traslado do corpo, em caso de óbito em TFD. Assim, se o paciente e seu acompanhante retornarem ao município de origem no mesmo dia, serão conferidas, apenas, a passagem e a ajuda de custo para alimentação.
Na prática, o paciente que necessitar do TFD deve pedir ao médico que lhe assiste, nas unidades vinculadas ao SUS, que preencha o formulário de TFD, o qual, normalmente acompanhado de um laudo médico, será encaminhado à comissão nomeada pelo respectivo gestor municipal/estadual para aprovação, sendo que, se necessário, o gestor poderá solicitar exames ou documentos que complementem a análise de cada caso. Em outras palavras, quando esgotada a possibilidade de tratamento em seu próprio município, o paciente renal será encaminhado por um médico da rede pública de onde reside para outro centro, de maior recurso, tendo como referência a capital do Estado.
Em suma, no que tange ao TFD, temos: (i) só será autorizado quando esgotados todos os meios de tratamento dentro do município; (ii) será concedido, exclusivamente, ao paciente atendido na rede pública, ambulatorial e hospitalar, conveniada ou contratada do SUS; (iii) o atendimento precederá agendamento na unidade de referência; (iv) a autorização de transporte aéreo para pacientes/acompanhantes será precedida de rigorosa análise dos gestores do SUS; (v) é vedado o acesso de pacientes a outro município para tratamentos que utilizem procedimentos assistenciais contidos no Piso da Atenção Básica – PAB ou Piso da Atenção Básica Ampliada - PABA; (vi) para cada procedimento de alta complexidade são definidos critérios específicos normatizados pelas portarias do Ministério da Saúde; (vii) será autorizado de acordo com a disponibilidade orçamentária do Município/Estado de origem do paciente; (viii) não será concedido se o deslocamento for menor do que cinqüenta quilômetros de distância e em regiões metropolitanas; (ix) somente é autorizado quando existir a garantia de atendimento no município de referência, com horário e data definido previamente; (x) o acompanhante deverá retornar à localidade de origem se houver internação do paciente, salvo quando, a critério médico, for aconselhada a sua permanência; (xi) quando da alta do paciente houver necessidade de acompanhante para seu retorno, o órgão de TFD de origem providenciará o deslocamento do mesmo; (xii) é vedado o pagamento de diárias a pacientes que, encaminhados ao TFD, permaneçam hospitalizados no município de referência; (xiii) a Secretaria de Estado da Saúde poderá reembolsar ao paciente as despesas com diárias e passagens nos deslocamentos para fora do Estado, quando se tratar de casos de comprovada urgência, em que não se tenha tempo hábil de formalizar a devida solicitação, a qual deverá ser providenciada logo após o retorno e encaminhada via Gerência Regional de Saúde, caso o paciente possua o processo de TFD autorizado previamente.
Demais informações podem ser obtidas diretamente junto ao Conselho Municipal de Saúde do município do paciente, haja vista que cada Estado possui um procedimento específico, podendo cada Município deter legislação própria que institui e regulamenta a concessão do benefício; ou então pelo telefone do Ministério da Saúde ( 0800 61 1997 ).
quarta-feira, 23 de novembro de 2011
Viver Sem Limites repercute no RS
Os gaúchos que atuam na área acompanharam ontem, em Brasília, o lançamento, pelo governo federal, do programa Viver Sem Limites - Plano Nacional de Direitos da Pessoa com Deficiência. A adjunta da Secretaria Especial de Acessibilidade e Inclusão Social (Seacis) de Porto Alegre, Araci Ledo, elogiou o plano. "Ele é amplo e não fecha espaços que a gente possa ocupar. Tem acesso à educação, atenção à saúde, inclusão social e acessibilidade. São linhas gerais que abrem oportunidade de autonomia, convivência e inclusão desse público", afirmou a secretária adjunta, que também preside a Federação das Apaes do Rio Grande do Sul.
O diretor-presidente da Faders, do governo gaúcho, Cláudio Silva, disse que saiu desafiado do evento. Uma das metas que chamou a atenção dele diz respeito à educação. "As ações têm o recorte mais do mundo do trabalho, do que só o da sala de aula. Pretende que as escolas trabalhem com o foco de emancipação, de capacitação para o mercado de trabalho."
Outro ponto, destacou Silva, é a mudança em aspectos envolvendo o Benefício Prestação Continuada (BPC). Segundo o presidente da Faders, algumas pessoas com deficiência preferiam não ser contratadas por empresa com receio de serem demitidas em seguida e de perderem o benefício. "O plano afirma que a pessoa poderá retomar o Benefício Prestação de Contas, caso seja despedida do trabalho", ressaltou Silva.
Algumas ações, como a criação da central de tradutores e intérpretes de Língua Brasileira de Sinais (Libras), propostas no plano, já estão para ser implantadas no RS. "O governador Tarso Genro já assinou o decreto de criação da central. Vamos tratar da contratação desses profissionais", enfatizou.
O Viver Sem Limites inclui uma linha de crédito de R$ 150 milhões da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), para pesquisa e desenvolvimento de tecnologias assistivas. O governo federal vai subsidiar a compra de próteses e equipamentos para a população de baixa renda.
O diretor-presidente da Faders, do governo gaúcho, Cláudio Silva, disse que saiu desafiado do evento. Uma das metas que chamou a atenção dele diz respeito à educação. "As ações têm o recorte mais do mundo do trabalho, do que só o da sala de aula. Pretende que as escolas trabalhem com o foco de emancipação, de capacitação para o mercado de trabalho."
Outro ponto, destacou Silva, é a mudança em aspectos envolvendo o Benefício Prestação Continuada (BPC). Segundo o presidente da Faders, algumas pessoas com deficiência preferiam não ser contratadas por empresa com receio de serem demitidas em seguida e de perderem o benefício. "O plano afirma que a pessoa poderá retomar o Benefício Prestação de Contas, caso seja despedida do trabalho", ressaltou Silva.
Algumas ações, como a criação da central de tradutores e intérpretes de Língua Brasileira de Sinais (Libras), propostas no plano, já estão para ser implantadas no RS. "O governador Tarso Genro já assinou o decreto de criação da central. Vamos tratar da contratação desses profissionais", enfatizou.
O Viver Sem Limites inclui uma linha de crédito de R$ 150 milhões da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), para pesquisa e desenvolvimento de tecnologias assistivas. O governo federal vai subsidiar a compra de próteses e equipamentos para a população de baixa renda.
Fonte: Correio do Povo
Menina, deficiente visual, inspira o artilheiro Fred
21/11/2011
Rio - Dessa vez não foi a vontade de homenagear seus amigos que inspirou Fred. O centroavante do Fluminense foi tocado por um gesto inocente momentos antes de entrar em campo contra o Figueirense, no Orlando Scarpelli. Maria Clara, deficiente visual, escreveu uma carta para o jogador pedindo para um dia ter a chance de entrar de mãos dadas com o ídolo, que se comoveu e lhe ofereceu seus três gols.
Fred, de quebra, garantiu que realizará o sonho de Maria Clara já no clássico contra o Vasco, no próximo domingo.
“Na saída do vestiário, já para entrar em campo, encontrei com uma menina que mexeu comigo. O nome dela é Maria Clara, é deficiente visual e escreveu uma cartinha para mim pedindo para entrar em campo comigo. Histórias assim me emocionam e isso aumentou ainda mais a minha motivação contra o Figueirense”, lembrou o atacante, fazendo questão de fazer um convite para Maria Clara.
“Vou estar esperando um contato da família dela, pois faço questão de que a menina entre comigo no colo no clássico contra o Vasco, no próximo domingo”, complementou.
Embora esteja vivendo uma grande fase — já são 19 gols nos últimos 17 jogos em que atuou, 12 nas últimas sete partidas que jogou —, Fred lembrou que a comissão técnica e o restante do grupo também o têm ajudado muito. Por isso, outro homenageado na noite foi Rafael Moura, seu concorrente direto à vaga no ataque, que sempre o apoiou nos momentos difíceis.
“O que vale mais são os três pontos. Estou muito feliz por estar vivendo esta fase. Há dois meses que agradeço à comissão técnica e aos meus companheiros. Por isso, desta vez, homenageei o meu parceiro Rafael Moura, que pediu para eu comemorar imitando o He-Man. Ele disse que vai comemorar mandando corações para a torcida também em minha homenagem”, disse o goleador.
Fred, de quebra, garantiu que realizará o sonho de Maria Clara já no clássico contra o Vasco, no próximo domingo.
“Na saída do vestiário, já para entrar em campo, encontrei com uma menina que mexeu comigo. O nome dela é Maria Clara, é deficiente visual e escreveu uma cartinha para mim pedindo para entrar em campo comigo. Histórias assim me emocionam e isso aumentou ainda mais a minha motivação contra o Figueirense”, lembrou o atacante, fazendo questão de fazer um convite para Maria Clara.
“Vou estar esperando um contato da família dela, pois faço questão de que a menina entre comigo no colo no clássico contra o Vasco, no próximo domingo”, complementou.
Embora esteja vivendo uma grande fase — já são 19 gols nos últimos 17 jogos em que atuou, 12 nas últimas sete partidas que jogou —, Fred lembrou que a comissão técnica e o restante do grupo também o têm ajudado muito. Por isso, outro homenageado na noite foi Rafael Moura, seu concorrente direto à vaga no ataque, que sempre o apoiou nos momentos difíceis.
“O que vale mais são os três pontos. Estou muito feliz por estar vivendo esta fase. Há dois meses que agradeço à comissão técnica e aos meus companheiros. Por isso, desta vez, homenageei o meu parceiro Rafael Moura, que pediu para eu comemorar imitando o He-Man. Ele disse que vai comemorar mandando corações para a torcida também em minha homenagem”, disse o goleador.
Fonte: O DIA ONLINE
Censo 2010 – Pessoas com Deficiência – Primeiros Resultados
21/11/2011
No dia 16 de Novembro de 2011, o IBGE divulgou os primeiros resultados do Censo Demográfico de 2010 relativos aos temas pesquisados no inquérito da amostra: deficiência, nacionalidade, estado conjugal e maternidade precoce, dentre outros. As tabelas que compõem esta primeira etapa da divulgação apresentam resultados que dizem respeito às características de migração, nupcialidade, fecundidade, educação, trabalho e deficiência. Como afirma o IBGE:
“Cabe esclarecer que os dados utilizados para gerar os resultados que compõem esta divulgação são preliminares, pois ainda não foram submetidos a todos os processos de crítica inerentes ao Censo Demográfico 2010. No entanto, como existe uma grande demanda por essas informações, o IBGE está divulgando um conjunto de dados para Brasil, Grandes Regiões e Unidades da Federação” (Notas Técnicas, Resultados Preliminares da Amostra, IBGE, 2011).
Mesmo com esta ressalva, para a variável deficiência, os números globais para o Brasil e os Estados podem ser considerados como praticamente consolidados, ficando para divulgação posterior o detalhamento das informações (sexo, gênero, faixa etária e outros), além dos indicadores dos municípios.
Antes de apresentar os dados, é preciso conhecer os critérios e definições que foram utilizados para pesquisa, conforme o quadro abaixo:
Características das pessoas
Deficiência
Foi pesquisada a existência dos seguintes tipos de deficiência permanente: visual, auditiva e motora, de acordo com o seu grau de severidade, e, também, mental ou intelectual.
Deficiência visual
Foi pesquisado se a pessoa tinha dificuldade permanente de enxergar (avaliada com o uso de óculos ou lentes de contato, no caso de a pessoa utilizá-los), de acordo com a seguinte classificação:
Não consegue de modo algum - para a pessoa que declarou ser permanentemente incapaz de enxergar;
Grande dificuldade - para a pessoa que declarou ter grande dificuldade permanente de enxergar, ainda que usando óculos ou lentes de contato;
Alguma dificuldade - para a pessoa que declarou ter alguma dificuldade permanente de enxergar, ainda que usando óculos ou lentes de contato; ou
Nenhuma dificuldade - para a pessoa que declarou não ter qualquer dificuldade permanente de enxergar, ainda que precisando usar óculos ou lentes de contato.
Deficiência auditiva
Foi pesquisado se a pessoa tinha dificuldade permanente de ouvir (avaliada com o uso de aparelho auditivo, no caso de a pessoa utilizá-lo), de acordo com a seguinte classificação:
Não consegue de modo algum - para a pessoa que declarou ser permanentemente incapaz de ouvir;
Grande dificuldade - para a pessoa que declarou ter grande dificuldade permanente de ouvir, ainda que usando aparelho auditivo;
Alguma dificuldade - para a pessoa que declarou ter alguma dificuldade permanente de ouvir, ainda que usando aparelho auditivo; ou
Nenhuma dificuldade - para a pessoa que declarou não ter qualquer dificuldade permanente de ouvir, ainda que precisando usar aparelho auditivo.
Deficiência motora
Foi pesquisado se a pessoa tinha dificuldade permanente de caminhar ou subir escadas (avaliada com o uso de prótese, bengala ou aparelho auxiliar, no caso de a pessoa utilizá-lo), de acordo com a seguinte classificação:
Não consegue de modo algum - para a pessoa que declarou ser permanentemente incapaz, por deficiência motora, de caminhar e/ou subir escadas sem a ajuda de outra pessoa;
Grande dificuldade - para a pessoa que declarou ter grande dificuldade permanente de caminhar e/ou subir escadas sem a ajuda de outra pessoa, ainda que usando prótese, bengala ou aparelho auxiliar;
Alguma dificuldade - para a pessoa que declarou ter alguma dificuldade permanente de caminhar e/ou subir escadas sem a ajuda de outra pessoa, ainda que usando prótese, bengala ou aparelho auxiliar; ou
Nenhuma dificuldade - para a pessoa que declarou não ter qualquer dificuldade permanente de caminhar e/ou subir escadas sem a ajuda de outra pessoa, ainda que precisando usar prótese, bengala ou aparelho auxiliar.
Deficiência mental ou intelectual
Foi pesquisado se a pessoa tinha alguma deficiência mental ou intelectual permanente que limitasse as suas atividades habituais, como trabalhar, ir à escola, brincar etc. A deficiência mental é o retardo no desenvolvimento intelectual e é caracterizada pela dificuldade que a pessoa tem em se comunicar com outros, de cuidar de si mesma, de fazer atividades domésticas, de aprender, trabalhar, brincar etc. Em geral, a deficiência mental ocorre na infância ou até os 18 anos. Não se considerou como deficiência mental as perturbações ou doenças mentais como autismo, neurose e esquizofrenia.
Fonte: Notas Técnicas, Resultados Preliminares da Amostra, IBGE, 2011
Definidos esses critérios, os seguintes resultados foram apurados para o Brasil:
Brasil – 2010
População total: 190.755.799 (100,0%)
Pelo menos uma das deficiências investigadas (1): 45.623.910 (23,9%)
Nenhuma dessas deficiências: 145.084.578 (76,1%)
(1) As pessoas incluídas em mais de um tipo de deficiência foram contadas apenas uma vez.
Fonte: IBGE – Censo Demográfico 2010 – Resultados Preliminares da Amostra
Em relação ao último Censo Demográfico, realizado em 2000, há um expressivo crescimento no número de pessoas que declarou algum tipo de deficiência ou incapacidade. Naquela ocasião, 24.600.256 pessoas, ou 14,5% da população total, assinalaram algum tipo de deficiência ou incapacidade (em texto posterior, abordaremos as mudanças ocorridas entre os questionários de 2000 e 2010. Em síntese, pode-se dizer que, em 2010, houve uma simplificação no inquérito de maneira a apurar diretamente os níveis de incapacidade e a deficiência intelectual. Mesmo com essas mudanças, os dados podem ser comparados em vários aspectos).
A seguir apresentam-se os resultados por tipo e grau de severidade das deficiências:
Brasil – 2010
Deficiência Visual – 35.791.488
Não consegue de modo algum – 528.624
Grande dificuldade – 6.056.684
Alguma dificuldade – 29.206.180
Deficiência Auditiva – 9.722.163
Não consegue de modo algum – 347.481
Grande dificuldade – 1.799.885
Alguma dificuldade – 7.574.797
Deficiência Motora – 13.273.969
Não consegue de modo algum – 740.456
Grande dificuldade – 3.701.790
Alguma dificuldade – 8.831.723
Deficiência Mental/Intelectual – 2.617.025
Fonte: Censo Demográfico 2010 – Resultados Preliminares da Amostra
“Cabe esclarecer que os dados utilizados para gerar os resultados que compõem esta divulgação são preliminares, pois ainda não foram submetidos a todos os processos de crítica inerentes ao Censo Demográfico 2010. No entanto, como existe uma grande demanda por essas informações, o IBGE está divulgando um conjunto de dados para Brasil, Grandes Regiões e Unidades da Federação” (Notas Técnicas, Resultados Preliminares da Amostra, IBGE, 2011).
Mesmo com esta ressalva, para a variável deficiência, os números globais para o Brasil e os Estados podem ser considerados como praticamente consolidados, ficando para divulgação posterior o detalhamento das informações (sexo, gênero, faixa etária e outros), além dos indicadores dos municípios.
Antes de apresentar os dados, é preciso conhecer os critérios e definições que foram utilizados para pesquisa, conforme o quadro abaixo:
Características das pessoas
Deficiência
Foi pesquisada a existência dos seguintes tipos de deficiência permanente: visual, auditiva e motora, de acordo com o seu grau de severidade, e, também, mental ou intelectual.
Deficiência visual
Foi pesquisado se a pessoa tinha dificuldade permanente de enxergar (avaliada com o uso de óculos ou lentes de contato, no caso de a pessoa utilizá-los), de acordo com a seguinte classificação:
Não consegue de modo algum - para a pessoa que declarou ser permanentemente incapaz de enxergar;
Grande dificuldade - para a pessoa que declarou ter grande dificuldade permanente de enxergar, ainda que usando óculos ou lentes de contato;
Alguma dificuldade - para a pessoa que declarou ter alguma dificuldade permanente de enxergar, ainda que usando óculos ou lentes de contato; ou
Nenhuma dificuldade - para a pessoa que declarou não ter qualquer dificuldade permanente de enxergar, ainda que precisando usar óculos ou lentes de contato.
Deficiência auditiva
Foi pesquisado se a pessoa tinha dificuldade permanente de ouvir (avaliada com o uso de aparelho auditivo, no caso de a pessoa utilizá-lo), de acordo com a seguinte classificação:
Não consegue de modo algum - para a pessoa que declarou ser permanentemente incapaz de ouvir;
Grande dificuldade - para a pessoa que declarou ter grande dificuldade permanente de ouvir, ainda que usando aparelho auditivo;
Alguma dificuldade - para a pessoa que declarou ter alguma dificuldade permanente de ouvir, ainda que usando aparelho auditivo; ou
Nenhuma dificuldade - para a pessoa que declarou não ter qualquer dificuldade permanente de ouvir, ainda que precisando usar aparelho auditivo.
Deficiência motora
Foi pesquisado se a pessoa tinha dificuldade permanente de caminhar ou subir escadas (avaliada com o uso de prótese, bengala ou aparelho auxiliar, no caso de a pessoa utilizá-lo), de acordo com a seguinte classificação:
Não consegue de modo algum - para a pessoa que declarou ser permanentemente incapaz, por deficiência motora, de caminhar e/ou subir escadas sem a ajuda de outra pessoa;
Grande dificuldade - para a pessoa que declarou ter grande dificuldade permanente de caminhar e/ou subir escadas sem a ajuda de outra pessoa, ainda que usando prótese, bengala ou aparelho auxiliar;
Alguma dificuldade - para a pessoa que declarou ter alguma dificuldade permanente de caminhar e/ou subir escadas sem a ajuda de outra pessoa, ainda que usando prótese, bengala ou aparelho auxiliar; ou
Nenhuma dificuldade - para a pessoa que declarou não ter qualquer dificuldade permanente de caminhar e/ou subir escadas sem a ajuda de outra pessoa, ainda que precisando usar prótese, bengala ou aparelho auxiliar.
Deficiência mental ou intelectual
Foi pesquisado se a pessoa tinha alguma deficiência mental ou intelectual permanente que limitasse as suas atividades habituais, como trabalhar, ir à escola, brincar etc. A deficiência mental é o retardo no desenvolvimento intelectual e é caracterizada pela dificuldade que a pessoa tem em se comunicar com outros, de cuidar de si mesma, de fazer atividades domésticas, de aprender, trabalhar, brincar etc. Em geral, a deficiência mental ocorre na infância ou até os 18 anos. Não se considerou como deficiência mental as perturbações ou doenças mentais como autismo, neurose e esquizofrenia.
Fonte: Notas Técnicas, Resultados Preliminares da Amostra, IBGE, 2011
Definidos esses critérios, os seguintes resultados foram apurados para o Brasil:
Brasil – 2010
População total: 190.755.799 (100,0%)
Pelo menos uma das deficiências investigadas (1): 45.623.910 (23,9%)
Nenhuma dessas deficiências: 145.084.578 (76,1%)
(1) As pessoas incluídas em mais de um tipo de deficiência foram contadas apenas uma vez.
Fonte: IBGE – Censo Demográfico 2010 – Resultados Preliminares da Amostra
Em relação ao último Censo Demográfico, realizado em 2000, há um expressivo crescimento no número de pessoas que declarou algum tipo de deficiência ou incapacidade. Naquela ocasião, 24.600.256 pessoas, ou 14,5% da população total, assinalaram algum tipo de deficiência ou incapacidade (em texto posterior, abordaremos as mudanças ocorridas entre os questionários de 2000 e 2010. Em síntese, pode-se dizer que, em 2010, houve uma simplificação no inquérito de maneira a apurar diretamente os níveis de incapacidade e a deficiência intelectual. Mesmo com essas mudanças, os dados podem ser comparados em vários aspectos).
A seguir apresentam-se os resultados por tipo e grau de severidade das deficiências:
Brasil – 2010
Deficiência Visual – 35.791.488
Não consegue de modo algum – 528.624
Grande dificuldade – 6.056.684
Alguma dificuldade – 29.206.180
Deficiência Auditiva – 9.722.163
Não consegue de modo algum – 347.481
Grande dificuldade – 1.799.885
Alguma dificuldade – 7.574.797
Deficiência Motora – 13.273.969
Não consegue de modo algum – 740.456
Grande dificuldade – 3.701.790
Alguma dificuldade – 8.831.723
Deficiência Mental/Intelectual – 2.617.025
Fonte: Censo Demográfico 2010 – Resultados Preliminares da Amostra
Fonte: Enviado por Blog Acessibilidade&Inclusão
"Viver Sem Limite" vai garantir cidadania às pessoas com deficiência
22/11/2011
Café com a Presidenta - 21/11/11 - Presidenta Dilma fala em seu programa semanal de rádios sobre a importância do Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência, lançado na semana passada. O "Viver Sem Limite", como também é chamado, terá investimento do governo federal de R$ 7,6 bilhões, até 2014, em ações na área de educação, saúde, inclusão social e acessibilidade.
Fonte: TV NBR
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